121 FRUSTRADA

Gil tenta argumentar com a Arconte mais velha, não que ela esteja sendo irracional, e ela entende em parte. Mas o medo em seu peito não diminui o fato de que é ele quem está fazendo tudo. Ela não consegue explicar, mas prefere que seja o Aren humano.

—Não seja possessivo e ciumento, Arconte Maior. Não funciona assim— ela protestou, sua voz carregando uma mistura de medo e apreensão diante da ideia de controle absoluto do Arconte Maior.

—Eu sou aquele que sabe, eu sou aquele que mais o ama, eu sou seu mestre, Gil. Somente eu posso iniciá-la em tudo— insiste o Arconte Maior, —não deixarei que o humano faça isso.

A voz do Arconte Maior ressoou com uma intensidade apaixonada, revelando seu desejo de controlar todos os aspectos de seu relacionamento com Gil. No entanto, as palavras também exalavam uma pitada de possessividade que não passou despercebida por ela.

—Qual é o seu problema, você vai ficar com ciúmes de si mesmo? —Gil protesta, sentindo que essa situação, como tantas outras, es
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