Matteo messima

A minha vida sempre foi a dar ordens desde criança, mas nem sempre era o bastante para o meu pai tudo com ele se resolvia numa bela surra eu cresci neste ambiente vendo o meu pai ensinando a minha mãe a fazer as coisas direito assim mesmo como as outras pessoas ao seu redor aprendi a ser desse jeito se não fizer o que eu acho certo a meu ver não diferiria eu fazer pior com a pessoa, sou conhecido por ser cruel até mesmo mais que o meu pai, não julgo faço isso para todos verem quem manda nessa família dente a ser pior que o meu pai, porém melhor que ele, eu cometi o meu primeiro crime cedo com apenas 15 anos para defender a minha irmã de um abuso eu matei o meu tio irmão do meu pai, e fui severamente punido por isso fui a mandar para o internado onde tudo lá era pior, cresci na revolta de um dia voltar e tomar tudo o que era do meu pai, e assim o fiz ia para todas as reuniões Aprendi a ficar a frente de todos os negócios da família, o certo dia eu fui para uma reunião importante com meu pai, era uma reunião com uma família rica da cidade que devia alta quantia em dinheiro para o meu pai de um simples empréstimo tolo! Mas quando vi aquela bela moça encantei-me por ela na primeira vista, a mesma parecia nova demais, mas mesmo assim, linda demais, os dias iam se passando e eu não tirava ela da cabeça eu sonhava com aquela mulher eu queria aquela mulher a qualquer custo eu tinha que te-la para mim.

- Vamos perder uma fortuna! isso não- meu pai disse.

- Eu não quero saber se vamos perder uma fortuna, estou lhe dizendo que eu vou ter aquela moça para mim, e toda a divida que é da família dela é dela agora- eu disse.

- Como pode falar dessa forma comigo? eu sou o chefe dessa familia- meu pai esbravejou.

- O senhor vai me dar aquela mulher como esposa pagando toda a divida dela, é o mínimo que o senhor deve fazer após me deixar anos da minha vida naquela porcaria de reformatório por proteger minha irmã, que nem isso o senhor fez- eu disse seguro da minha decisão se não fazer eu farei da mesma forma, meu pai não teve outra alternativa a não ser aceita ele perdoou a divida dessa família com o casamento e assim foi feito quando vi ela de novo com aquele olhar de medo sobre mim me agradei a forma que ela me olhava me dava prazer, durante 5 anos não pude tocar na garota mas nada me impediu de possuí- lá e assim foi feito, da pior forma ela vai descobrindo como acatar minhas ordens, nem que para isso ela tenha que sofrer, ela é só minha, pertence a mim, não quero que ninguém a toque, e assim vai continuar até o dia das nossas mortes, ela tentou fugir de mim várias vezes e eu acho isso bom, porque posso descontar minha fúria nessa mulher sem pena, assim como pai fazia com minha mãe e eu até acho que ela merecia, mulheres tem que ser submissa aos homens sem questionar e assim será dentro desta casa.

- Meu irmão como vai ser agora! eu não conseguir casar- Ângela disse chorando.

- Vamos dar um jeito Ângela.

- Mas eu quero casar com ele, Oto me desperta algo que eu nunca sentir antes e eu acho que ele não ia se importar com...- ela baixa a cabeça.

- Sei da reputação dos pais dele! ele é o mais velho da família e é o único que não casou ali, vou fazer uma prosposta- digo acendendo meu charuto.

- Por isso que eu te amo- ela me deu um beijo na bochecha e saiu.

- Posso entrar?- Gabriel perguntou.

- Posso saber o porquê?

- Queria pedir sua permissão para me ausentar durante esses dias meus pais não andam bem e ele só tem a mim e a minha irmã, mas a merma não se sabe- ele disse de cabeça baixa.

- Pode ir!- digo olhando a papelada de todos os meus negócios e vendo um possível acordo entre essas duas famílias, saio de todo aquele negócio e decido olhar Alessandra, abro a porta do quarto e ela está estava dormindo, sentei ao lado da cama e toque no seu belo rosto, deslizando minha mão sobre sua boca ela acordou assustada.

- O que está fazendo?- ela levantou rápido.

- Xiuuu, fica calma- digo pegando no queixo dela .

-Não me machuca!- ela disse chorando.

- Não vou meu amor- digo sentindo o cheiro dos cabelos dela, cheiro de flor.

- Vamos sair- digo para ela.

-Para onde?- ela pergunta.

- Quero que se arrume!- saio do quarto dela, mas não demorou muito para que ela descesse vestida com roupas longas.

- Muito bem! está aprendendo a se comportar-digo pegandoo na mão dela, entramos no carro e saímos, tinha uma montanha Dolomitas.

-Porque me trouxe aqui?

- Venha aqui- estendo a mão e a mesma exita em vir, estressado vou até ela, a puxo com força.

-O que vai fazer?- ela pergunta enquanto a gente estava no ponto mais alto.

- Está vendo? essa bela vista aqui será onde eu vou sepultar você se tentar fugir de mim, e eu virei aqui a cada dia para te lembrar até depois da morte que você é minha- digo e ela chora.

- Seu monstro- ela grita e dou logo um, tapa nela.

- Não responda! fiquei sabendo Alessandra que você tentou comprar um dos meus empregados para te ajudar a fugir?- pergunto e ela arregala os olhos.

- Tá vendo? é verdade- digo.

- Eu te odeio! eu te abomino, você nunca terá meu amor, nunca- ela diz com raiva e chorando com raiva pego no pescoço dela e quase a matei, mas controlei minha raiva sobre ela.

- Que fique de Aviso, qualquer um daquela casa que tentar te ajudar sofrerá, e você? vai levar as mortes de todos que te ajudaram nas costas Alessandra- digo colocando a mesma no carro.

- E pare de chorar!- grito e ela se assustou e logo voltei mas não para mansão, ela vai viver em outro lugar, comprei uma casa afastada agora ela vai ficar sob meus cuidados.

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