Sara Narrando.A noite estava bastante fria, tentava me aquecer em Gabriel do lado de fora do hospital já que fui proibida de ver meu irmão, o vento começou a fica mais forte avisando que vinha uma grande tempestade.- Precisamos entrar!- Gabriel diz pegando na minha mão, e assim que íamos entrando para dentro do hospital houve um grande apagão na cidade inteira e com isso a forte chuva veio. Por algumas horas ficamos ali sentados no banco até escutar gritos que vinha de dentro do hospital corremos para lá, fiquei preocupada com meu irmão até ver que esse grito era de Esmeralda e minha mãe, sair louca e quando cheguei no quarto de Oto a cama estava vazia.- Onde está ele!- minha mãe perguntou me puxando pelo casaco.- Não sei! eu não sair da porta do hospital- digo.- Como um hospital desse porte pode deixar isso acontecer?- Meu pai disse até tudo acender de novo, pelo chão tinha marcas de sangue os acessos todos no chão comecei a chorar sem saber o que tinha acontecido com meu irmão.
Oto Narrando. Eu podia ouvir barulhos perto de mim! e até mesmo pessoas me tocando, sentia como se agulhas me furassem era como se eu estivesse acordado e dormindo ao mesmo tempo, e apenas dormir de novo, mesmo estando de olhos fechados. Pude sentir um cheiro muito familiar que me despertava certa nostalgia. - Estou aqui, eu estou aqui meu amor! Acorda- Sentir pegar na minha mão e aquela voz fazia meu coração acelerar. - Eu sei que você vai voltar pra mim- Sentir um peso sobre meu peito era ela! meu corpo não atendiam ao meu comando nem sequer um dedo conseguir mexer. - Se você não voltar não sei o que fazer! Eu preciso voltar para ela, depois disso não Sentir mais ela e nem sua voz, Sentir sendo furado de novo e apenas dormir. - Como você pode ser tão displicente! - Não posso deixar ela ficar com ele de novo! - Ela não vai mais retornar! lembra que Oto proibiu que a família dela pisasse na nossa área? O quarto ficou em total silêncio, abro meus olhos lentam
Alessa Narrando. Entro no carro vendo toda a minha família na porta, sentir um aperto no peito porque ansiava está com eles novamente, olho para Olivia que dormia nos meus braços e Oto entrou no carro beijando a cabeça de nossa filha e depois me deu um beijo. - Vamos para casa! ele diz para o motorista e eu fiquei nervosa e ansiosa ao mesmo tempo, não sei como vai ser, no caminho inteiro eu já imaginando a reação de todos. - Amor tem certeza? não quero causar discórdia entre sua família, eles não gostam de mim- disse nervosa, minhas mãos estavam suando. - Como assim não gostam de você? se eu nunca te levei lá? Abaixei a cabeça. - É que quando eu fui te visitar não fui muito recebida se não fosse meu irmão- digo. - O que eles fizeram!- Oto do nada ficou vermelho de raiva. - Calma Amor! - Diz Alessa! o que eles fizeram? - Sua mãe agarrou nos meus cabelos e quase levei um tiro, disparado por Esmeralda meu irmão revidou e acabou sendo ferido também, eu até entendo a raiva deles
Matteo Messima. - Como vai a mão?- pergunto entrando no quarto de Esma. - Seu desgraçado! - Aprendeu a falar? peguei no pescoço dela. - Eu disse que você ia me pagar sua velha maldita!- Pode me matar, mas sei que ela vai recuperar o filho dela.Com raiva desferir um tapa no rosto dela, e ela caiu no chão, saio de lá com raiva e logo olhei pela janela e vi que a floresta que é do lado da minha mansão estava pegando fogo.- Tá tudo pegando fogo!- Minha irmã entrou desesperada.- Vamos embora daqui!- minha mãe começou a se desesperar, e quando olhei para o quarto Esma tinha sumido com meu filho.- Ache aquela velha!- comecei a gritar com os seguranças e comecei a procurar por toda a casa e revirei todo tipo de cômodo e vi que o fogo tomava conta da minha mansão também, passei por um quarto e vi ela tentando pular a janela com meu filho no colo.- Pode parar! digo apontando a arma pra ela, e ela me olhou chorando, enquanto meu filho chorava em seus braços.- Deixa essa criança ser fe
Alessandra Narrando. Não, eu não me importo com todos eles Porque tudo que eu quero é ser amada E tudo que me importa é você Você está preso em mim como uma tatuagem Não, eu não me importo com a dor Eu vou andar pelo fogo e pela chuva Só para ficar mais perto de você Você está preso em mim como uma tatuagem. Andava de um lado para o outro cantando para minha filha dormir, e pela janela eu olhei carros vindo e fiquei olhando até que parasse e vi meu amor descer do carro com meu filho, meus olhos começaram a lacrimejar, coloquei Olivia no berçário e sair correndo. - Meu filho!- corria com os braços abertos. - Mamãe!- ele disse abrindo os braços para mim também e o peguei e nós dois caímos no chão. - Me perdoa meu filho, me perdoa por ter te deixado- digo aos prantos enquanto a família de Oto somente me olhava. - Mas mamãe tá aqui- digo o abraçando muito.- Obrigada meu amor- falo beijando e abraçando Oto que se agachou e nos abraçou.- Que bobagem!- A mãe dele disse olhando
Alessa Narrando. O dia estava radiante as crianças corriam no jardim, enquanto eu estava sendo preparado para meu casamento, Sara arrumava meu cabelo enquanto minha amiga estava sorrindo com o vento me maquiando. - Eu sempre soube que o destino ia unir vocês novamente- minha amiga disse. - Ele é o Amor da minha vida- digo. - O amor de vocês é lindo- Sara diz. - No final deu tudo certo, eu conseguir minha liberdade e estou feliz- digo quase chorando. - Não chora, vai borrar a maquiagem!- Violeta diz. - Violeta ainda bem que estar aqui- digo. - Não perderia seu casamento Alessa, muito obrigada por me acolher na sua casa. - Agradeço por tudo que fez por mim. - Hoje é seu grande dia, vamos descer e te esperar lá. Todas desceram e eu fiquei sentada em frente ao espelho com o véu sobre meu rosto esperando meu pai vim me buscar. - Que noiva linda!- escutei uma voz familiar e assim que me viro Esmeralda estava no quarto. - O que faz aqui? pergunto me levantando e com
O que você faria se tudo o que você planejasse para sua vida fosse por água abaixo? eu me fiz essa perguntas diversas vezes eu me imaginava dançando como eu sonhava mas até meus sonhos foram roubados de mim, todas a vezes que eu era assoltada por tentar fugir eu me imaginava em outro lugar, todas vezes que eu me vi desesperada com ele me sufocando eu queria morrer essa é a minha história.Primeiro me chamo Alessandra Messima, tenho 20 anos sim, tenho apenas 20 anos e já vivi o pão que o dia amassou, ganhei esse sobrenome por causa do homem que me casei, Matteo massima filho de umas das grandes famílias mafiosas da Itália, eu tinha apenas 15 anos quando meu pai me obrigou a casar com Matteo e eu me lembro como se fosse hoje.5 anos antes.Estava na minha aula de dança, planejava ser bailarina era meu sonho, mas em um certo dia meu pai mandou que eu levasse até ele um documento importante ele estava em uma reunião, mas eu não podia imaginar que está reunião estava o homem que ia se torn
Continuação.Acordo sendo furada no meu quarto pelo médico ao meu lado Matteo chorava, levanto devagar e ele levantar rápido.- O que ia fazer? você está louca?- ele grita em cima de mim, e vejo que não morri estou no mesmo inferno.- Eu ia acabar com tudo isso! eu te odeio, odeio essa casa, casa não! prisão- digo chorando.- Pois bem!- ele fala dando sinal para o médico quando entrou homens vestidos de branco, com uma cinta amarrarão minhas pernas, fiquei com os braços presos.- O que está fazendo? o que está fazendo- pergunto tentando me soltar, logo vejo tudo girar era como se eu estivesse dopada eu não podia me mover daquela cama minha boca está seca ele tinha colocado um pêndulo na cabeceira da minha cama aquelas bolinhas batendo uma na outra mexia com meu psicólogo de tal maneira e ele sabia e toda vez fazia aquilo bater, era como se eu estivesse surtando era dia e noite eu dormia, toda hora vinha um médico e me aplicava algo na qual eu não conseguia dormir, aquilo era torturado