Continuação: - Não posso permitir que ele me toque, isso tudo me dar nojo vou ter que recorrer a ela... - O que quer de mim? ela entrou de raiva fechada no quarto com calma fechou a porta e cruzou os braços me olhando friamente. - Matteo quer ter uma noite comigo... - Ma chamou para passar isso na minha cara? - Não Violeta! me ajuda. - Como pode ser tão fria, está pedindo pra mim te ajudar com isso. - Não é dessa forma! não quero que me deitar com ele- digo apreensiva. - Por isso preciso que deite-se com ele no meu lugar, por favor Violeta eu não suporto a ideia de ele...fiquei angustiada só de imaginar. - Que humilhação é essa? como pode ser tão cruel comigo Alessandra já me dói sabe que ele não me procura mais por causa de você- ela se virou e ia abrir a porta, rapidamente eu corri e peguei na mão dela. - Eu não quero de forma alguma te humilhar, só quero que me ajude só dessa vez você sabe que eu estou aqui contra a minha vontade e não queria de forma alguma vol
Alessandra Narrando. Já era de madrugada e eu estava aflita eu sabia que ele estava pra chegar, eu olhava para Violeta que estava pronta a aflição e o medo tomou conta de mim. - O plano é um só, toda vez que Matteo chega de viagem ele tem que tomar uma garrafa de gim e ele sempre fica agitado, acho que ele não vai perceber nada- Violeta diz passando um batom vermelho. - Eu nem sei como te agradecer Violeta- digo passando a mal da barriga e por instante me esqueci que estava perto dela. - Espera! agora que estou reparando...por que está passando a mão na barriga? seu rosto você esta diferente- ela diz. - Não é nada! eu vivo nesse quarto devo ter engordado- digo. - Não é isso!- ela veio pra cima de mim e começou a rasgar minha roupa e viu minha barriga apertada. - Que isso? Você está grávida? ela me olhou assustada e eu não pude mais esconder. - Assim como você ama Matteo eu amo um homem também e esse é o fruto do nosso amor, mas por favor não diga pra ele- digo. - Não
Oto Narrando. Um mês antes: A água gelada caía sobre meu corpo e a negação continuava me atormentar em tudo, eu olhava para meus punhos que sangrava de tanto eu socar a parede, a loucura por um instante tomou conta de mim e imaginei ela me abraçando por trás e no meu sonho acordado eu beijava Alessa e sentir seu corpo quente e molhado no meu mas ela foi sumindo entre meus dedos assim como aquelas água com mais raiva terminei de machucar meus punho que ficou em carne viva. Saio do banho e pego uma garrafa de whisky ainda com a toalha na cintura me sento na poltrona e viro a garrafa de Whisky e bem no fundo do quarto vejo silhueta os cabelos o formato do corpo, ela veio andando até mim completamente despida e para mim seu corpo não tinha nenhum defeito era ela Alessa empurrou meu peito para que eu deitasse na poltrona com o seu rosto de frente com o meu ela sussurrou no meu ouvido. " Preciso de você" Quando abrir meus olhos vejo que tudo é uma ilusão. - É só a porra de uma il
Alessa Narrando. - Alessandra temos que nos separar por aqui, prometo que vou atrás dele pra ajudar você, não saía daqui você está grávida e não pode fazer esforço- Violeta diz pegando na mão do seu filho ela estava de partida e eu tinha que continuar escondida. - Obrigada Violeta! eu nunca pensei que você fosse umas das pessoas que seria tão importante para mim- digo e ela começou a chorar. - Se você não tivesse voltado eu nunca ia ter a coragem de fugir dele. - Por favor encontre ele! ele é o único que pode me salvar. - Vou fazer o possível fique bem- ela abriu a porta olhando para os lados e saiu na calada da noite com o filho. Aquela casa era velha e não tinha muita coisa tudo o que eu queria era que ele viesse me buscar, procurei velas nas gavetas velha e não achava estava tudo escuro não tinha comida, não tinha muita coisa eu sei que ele vem me buscar. Matteo Messima. Eu vou matar aquelas duas, agora eu vou mandar aquela vagabunda pra cova de verdade, como ela pôde se en
Continuação...Me assustava toda vez que os trovões estrondava no céu, com passos lentos eu tentava procurar um lugar seguro segurava minha barriga no intuito de amenizar a dor mas era inútil a dor me consumia na hora da contração, Matteo gritava meu nome e eu nem ousava abrir a boca entrei na sala falsa que tinha em um cômodo da casa e essa parte tinha uma escada e apenas desci e mais embaixo tinha um uma cama eu agradeci mil vezes a Deus que me deu essa luz, olhei para cima e vi que a porta já estava fechada perto da cama de outra não abrir, ma agachei sentindo dor e vi que tinha uma banheira ali resolvi entrar nessa banheira eu puxava e soltava o ar estava ofegante não sabia o que fazer sem aulixio nenhum, a contração veio e eu comecei a por força até escutar tiros e muitos tiros coloquei a mão nos ouvidos e a dor veio de novo e eu abrir as pernas e comecei a colocar força eu podia sentir que estava vindo, eu não sei o que estava acontecendo do lado de fora, eu estava cansada senti
Violeta Narrando. Estava com muito medo de deixar Alessandra sozinha mas preciso buscar ajuda, estava escondida quando vi um carro e fiquei bem na frente pra eles pararem. - Moça você está louca?- uma senhora saiu de dentro do carro e logo depois outro senhor. - Me ajuda!- começo a chorar com meu filho no colo. - O que aconteceu? - Minha amiga esta grávida! ela tá fugindo do marido louco dela, aliás nós duas estamos por favor preciso que me levem a uma casa, preciso falar com Oto Capone ela precisa de mim- digo desesperada. - Calma moça entra aqui no carro!- Um senhor disse e eu entrei chorando muito. - Não podemos ir diretamente na casa dos Capones mas a gente pode te deixar na porta- ele diz. - Alessandra precisa dele!- quando eu falei o nome dela ele deu uma freada no carro. - Meu bem!- A mulher olhou assustada para ele. - Você disse Alessandra? qual Alessandra- ele ficou trêmulo. - Alessandra Messima! mas por favor não deixa que Matteo descubra onde ela está?
Continuação: Vendo ele ali na minha frente fez com que eu perdesse a consciência. - Alessa!- escutei aquela voz longe e fui abrindo os olhos lentamente e comecei a chorar sem parar. - Eu vi meu irmão!- digo levantando e ele estava do meu lado não aguentei sair da cama e me joguei nos braços dele chorando e ele também chorava muito. - Eu sonhei tanto com esse dia! - Me perdoe minha irmã! por não conseguir te proteger- ele diz com as mãos no meu rosto. - Eu me culpei tanto Gabriel. - Me perdoa! ele diz me abraçando. Conversamos por algumas horas e eu nem conseguia falar direito somente chorava ele me acalmou um pouco e me explicou tudo que aconteceu com ele durante 3 anos e como conheceu Sara e como Oto tirou ele do cativeiro enquanto ele falava eu olhava para Oto naquela cama chorando. - Oto! meu amor- Esmeralda entrou no quarto com uma criança no colo e aquilo dooeu meu coração. - Não nos deixe!- ela disse debruçada sobre ele sem que percebesse que eu estava lá.
Sara Narrando.A noite estava bastante fria, tentava me aquecer em Gabriel do lado de fora do hospital já que fui proibida de ver meu irmão, o vento começou a fica mais forte avisando que vinha uma grande tempestade.- Precisamos entrar!- Gabriel diz pegando na minha mão, e assim que íamos entrando para dentro do hospital houve um grande apagão na cidade inteira e com isso a forte chuva veio. Por algumas horas ficamos ali sentados no banco até escutar gritos que vinha de dentro do hospital corremos para lá, fiquei preocupada com meu irmão até ver que esse grito era de Esmeralda e minha mãe, sair louca e quando cheguei no quarto de Oto a cama estava vazia.- Onde está ele!- minha mãe perguntou me puxando pelo casaco.- Não sei! eu não sair da porta do hospital- digo.- Como um hospital desse porte pode deixar isso acontecer?- Meu pai disse até tudo acender de novo, pelo chão tinha marcas de sangue os acessos todos no chão comecei a chorar sem saber o que tinha acontecido com meu irmão.