Alessa Narrando. - Alessandra temos que nos separar por aqui, prometo que vou atrás dele pra ajudar você, não saía daqui você está grávida e não pode fazer esforço- Violeta diz pegando na mão do seu filho ela estava de partida e eu tinha que continuar escondida. - Obrigada Violeta! eu nunca pensei que você fosse umas das pessoas que seria tão importante para mim- digo e ela começou a chorar. - Se você não tivesse voltado eu nunca ia ter a coragem de fugir dele. - Por favor encontre ele! ele é o único que pode me salvar. - Vou fazer o possível fique bem- ela abriu a porta olhando para os lados e saiu na calada da noite com o filho. Aquela casa era velha e não tinha muita coisa tudo o que eu queria era que ele viesse me buscar, procurei velas nas gavetas velha e não achava estava tudo escuro não tinha comida, não tinha muita coisa eu sei que ele vem me buscar. Matteo Messima. Eu vou matar aquelas duas, agora eu vou mandar aquela vagabunda pra cova de verdade, como ela pôde se en
Continuação...Me assustava toda vez que os trovões estrondava no céu, com passos lentos eu tentava procurar um lugar seguro segurava minha barriga no intuito de amenizar a dor mas era inútil a dor me consumia na hora da contração, Matteo gritava meu nome e eu nem ousava abrir a boca entrei na sala falsa que tinha em um cômodo da casa e essa parte tinha uma escada e apenas desci e mais embaixo tinha um uma cama eu agradeci mil vezes a Deus que me deu essa luz, olhei para cima e vi que a porta já estava fechada perto da cama de outra não abrir, ma agachei sentindo dor e vi que tinha uma banheira ali resolvi entrar nessa banheira eu puxava e soltava o ar estava ofegante não sabia o que fazer sem aulixio nenhum, a contração veio e eu comecei a por força até escutar tiros e muitos tiros coloquei a mão nos ouvidos e a dor veio de novo e eu abrir as pernas e comecei a colocar força eu podia sentir que estava vindo, eu não sei o que estava acontecendo do lado de fora, eu estava cansada senti
Violeta Narrando. Estava com muito medo de deixar Alessandra sozinha mas preciso buscar ajuda, estava escondida quando vi um carro e fiquei bem na frente pra eles pararem. - Moça você está louca?- uma senhora saiu de dentro do carro e logo depois outro senhor. - Me ajuda!- começo a chorar com meu filho no colo. - O que aconteceu? - Minha amiga esta grávida! ela tá fugindo do marido louco dela, aliás nós duas estamos por favor preciso que me levem a uma casa, preciso falar com Oto Capone ela precisa de mim- digo desesperada. - Calma moça entra aqui no carro!- Um senhor disse e eu entrei chorando muito. - Não podemos ir diretamente na casa dos Capones mas a gente pode te deixar na porta- ele diz. - Alessandra precisa dele!- quando eu falei o nome dela ele deu uma freada no carro. - Meu bem!- A mulher olhou assustada para ele. - Você disse Alessandra? qual Alessandra- ele ficou trêmulo. - Alessandra Messima! mas por favor não deixa que Matteo descubra onde ela está?
Continuação: Vendo ele ali na minha frente fez com que eu perdesse a consciência. - Alessa!- escutei aquela voz longe e fui abrindo os olhos lentamente e comecei a chorar sem parar. - Eu vi meu irmão!- digo levantando e ele estava do meu lado não aguentei sair da cama e me joguei nos braços dele chorando e ele também chorava muito. - Eu sonhei tanto com esse dia! - Me perdoe minha irmã! por não conseguir te proteger- ele diz com as mãos no meu rosto. - Eu me culpei tanto Gabriel. - Me perdoa! ele diz me abraçando. Conversamos por algumas horas e eu nem conseguia falar direito somente chorava ele me acalmou um pouco e me explicou tudo que aconteceu com ele durante 3 anos e como conheceu Sara e como Oto tirou ele do cativeiro enquanto ele falava eu olhava para Oto naquela cama chorando. - Oto! meu amor- Esmeralda entrou no quarto com uma criança no colo e aquilo dooeu meu coração. - Não nos deixe!- ela disse debruçada sobre ele sem que percebesse que eu estava lá.
Sara Narrando.A noite estava bastante fria, tentava me aquecer em Gabriel do lado de fora do hospital já que fui proibida de ver meu irmão, o vento começou a fica mais forte avisando que vinha uma grande tempestade.- Precisamos entrar!- Gabriel diz pegando na minha mão, e assim que íamos entrando para dentro do hospital houve um grande apagão na cidade inteira e com isso a forte chuva veio. Por algumas horas ficamos ali sentados no banco até escutar gritos que vinha de dentro do hospital corremos para lá, fiquei preocupada com meu irmão até ver que esse grito era de Esmeralda e minha mãe, sair louca e quando cheguei no quarto de Oto a cama estava vazia.- Onde está ele!- minha mãe perguntou me puxando pelo casaco.- Não sei! eu não sair da porta do hospital- digo.- Como um hospital desse porte pode deixar isso acontecer?- Meu pai disse até tudo acender de novo, pelo chão tinha marcas de sangue os acessos todos no chão comecei a chorar sem saber o que tinha acontecido com meu irmão.
Oto Narrando. Eu podia ouvir barulhos perto de mim! e até mesmo pessoas me tocando, sentia como se agulhas me furassem era como se eu estivesse acordado e dormindo ao mesmo tempo, e apenas dormir de novo, mesmo estando de olhos fechados. Pude sentir um cheiro muito familiar que me despertava certa nostalgia. - Estou aqui, eu estou aqui meu amor! Acorda- Sentir pegar na minha mão e aquela voz fazia meu coração acelerar. - Eu sei que você vai voltar pra mim- Sentir um peso sobre meu peito era ela! meu corpo não atendiam ao meu comando nem sequer um dedo conseguir mexer. - Se você não voltar não sei o que fazer! Eu preciso voltar para ela, depois disso não Sentir mais ela e nem sua voz, Sentir sendo furado de novo e apenas dormir. - Como você pode ser tão displicente! - Não posso deixar ela ficar com ele de novo! - Ela não vai mais retornar! lembra que Oto proibiu que a família dela pisasse na nossa área? O quarto ficou em total silêncio, abro meus olhos lentam
Alessa Narrando. Entro no carro vendo toda a minha família na porta, sentir um aperto no peito porque ansiava está com eles novamente, olho para Olivia que dormia nos meus braços e Oto entrou no carro beijando a cabeça de nossa filha e depois me deu um beijo. - Vamos para casa! ele diz para o motorista e eu fiquei nervosa e ansiosa ao mesmo tempo, não sei como vai ser, no caminho inteiro eu já imaginando a reação de todos. - Amor tem certeza? não quero causar discórdia entre sua família, eles não gostam de mim- disse nervosa, minhas mãos estavam suando. - Como assim não gostam de você? se eu nunca te levei lá? Abaixei a cabeça. - É que quando eu fui te visitar não fui muito recebida se não fosse meu irmão- digo. - O que eles fizeram!- Oto do nada ficou vermelho de raiva. - Calma Amor! - Diz Alessa! o que eles fizeram? - Sua mãe agarrou nos meus cabelos e quase levei um tiro, disparado por Esmeralda meu irmão revidou e acabou sendo ferido também, eu até entendo a raiva deles
Matteo Messima. - Como vai a mão?- pergunto entrando no quarto de Esma. - Seu desgraçado! - Aprendeu a falar? peguei no pescoço dela. - Eu disse que você ia me pagar sua velha maldita!- Pode me matar, mas sei que ela vai recuperar o filho dela.Com raiva desferir um tapa no rosto dela, e ela caiu no chão, saio de lá com raiva e logo olhei pela janela e vi que a floresta que é do lado da minha mansão estava pegando fogo.- Tá tudo pegando fogo!- Minha irmã entrou desesperada.- Vamos embora daqui!- minha mãe começou a se desesperar, e quando olhei para o quarto Esma tinha sumido com meu filho.- Ache aquela velha!- comecei a gritar com os seguranças e comecei a procurar por toda a casa e revirei todo tipo de cômodo e vi que o fogo tomava conta da minha mansão também, passei por um quarto e vi ela tentando pular a janela com meu filho no colo.- Pode parar! digo apontando a arma pra ela, e ela me olhou chorando, enquanto meu filho chorava em seus braços.- Deixa essa criança ser fe