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Clara Isabel está aterrorizada e o seu coração parece que lhe vai rebentar no peito.

-Deixa-me, seu idiota atrevido! -Levantou-se com tanto medo que até teve forças para dar um pontapé feroz no homem, sem ver quem era.

-Ai, isso dói! queixou-se o homem, passando a mão pelas calças e pegando na pila. - Foda-se! Bateste-me com tanta força que acho que nunca mais vamos ter filhos. -disse o homem enquanto gemia, curvado de dor.

-José Luís? perguntou a rapariga espantada, e num momento quis pedir-lhe desculpa quando o viu com a cara pálida, mas depois lembrou-se que estava chateada com ele e começou a rir-se alto.

-Amor, não acredito que te rias da minha desgraça. O marido queixou-se-lhe.

-Pensas que não tive medo, José Luís, por favor, não voltes a fazer isso com uma mulher grávida. -A rapariga recusou, mas agora chorava por causa do susto que tinha levado.

Perdoa-me, minha vida, não era minha intenção assustar-te. -Só te quis consolar porque te vi a chorar, mas se soubesse que te ias des
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