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Agora que a ama já não toma conta do filho de Clara Isabel, esta pede ao marido que a deixe dormir no outro quarto com o bebé. Ela quer aproveitar a ocasião e fugir dele, mas José Luís é muito astuto e diz-lhe que não, que quer que o bebé durma ao lado dele para lhe dar forças para recuperar.

A criança pode fazer-te mal. -disse a rapariga.

-Não me importo que o faça, suportaria qualquer dor por ele, exceto a dor de o perder. -replicou o homem mau.

Clara Isabel vestiu o pequeno Tony com o seu pijama preferido, deitou-o na cama ao lado do pai e deu-lhe um beijo de boa noite.

-Sê bom para o teu papá, querido. Não o irrites porque ele transforma-se num ogre e, se o fizeres, ele come-te. -disse-lhe a rapariga e, no meio das gargalhadas do marido, tentou sair do quarto, mas o homem impediu-a.

-Onde é que vais? -perguntou o malvado, que não parava de rir das piadas que a rapariga contava ao filho sobre ele.

-Para o quarto que era da ama. -Respondeu-lhe ela num tom triste, porque tem pena de
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