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A rapariga foi ao quarto do pequeno Toni e encontrou-o a dormir, por isso foi para o seu quarto onde o marido já a esperava para tomarem um merecido duche juntos e, pela primeira vez, fizeram-no como um casal, sem vergonha.

-Meu amor, ajuda-me a despir as calças e os boxers, por favor! -brincou o homem.

-E como é que o fizeste durante todo este tempo em que estiveste doente e não precisaste da ajuda de outra pessoa? -perguntou a rapariga, colocando as mãos nas ancas em sinal de indignação.

-Ajuda-me minha vida, é que nestes dias não me senti tão dorida como agora, e tudo por causa de uma coelhinha que não parava de saltar para cima de mim e de gritar para eu a montar! -comentou, fazendo a rapariga corar.

-Pára de mentir, idiota, nada do que dizes é verdade. E mais, vou deixar-te aqui sozinha para tomares banho em paz. -Não te suporto. Não te suporto", disse a rapariga, e agarrou na maçaneta para abrir a porta e sair, mas o marido impediu-a.

-Não, meu amor, não me deixes sozinha, prome
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