68. Se fosse o contrário estaria igual.

PJ

— Magrin está todo enrolado com a caça ao Dimenor, está em um humor dos infernos, e já revi o caso da Mila uma cinquenta vezes e não consigo achar mais brecha nenhuma, estou revisando mais uma vez quando a morena entra na sala.

— Oi meu bem, não vai cedo pra casa, hoje não é.

— Oi minha vida, senta aqui — bati na minha perna, ela senta e eu dou um cheiro no pescoço dela, sempre foi um calmante pra mim. — Acredito que vou sair tarde, o Magrin está enrolado e me pressionando para tirar a Mila da cadeia, como se fosse apenas estalar os dedos.

— Releva grandão, se fosse o contrário estaria igual.

— Eu sei amor, por isso não falo nada, mas sabe, estou morrendo de saudades da minha morena gostosa. — Dou um beijo nela, que já se ajeita no meu colo.

— Estou com saudades do meu marido, vive correndo pra lá e pra cá. — Beijando o pescoço dela, eu falo:

— Saudades é? E o que você queria fazer com seu marido?

— Isso aqui ó. — A safada levanta, tranca a porta, desamarra o vestido frente única e
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