67. Que comece a caça.

Magrin

Antes de conhecer a Mila nunca me imaginei pai, mas quando nos tornamos um só com nosso amor, imagino nossa casa cheia de crianças, deixando ela louca.

Mas saber que meu filho morreu porque alguém fez isso de propósito, bateu em sua barriga, para perder nosso filho… Filho esse que nem o sexo a gente sabia, sinto minhas lágrimas molharem os meus olhos, sinto um vazio em meu peito, vazio esse que só a minha deusa consegue cobrir.

— Estou aqui, minha deusa, eu não posso estar aí com você, mas estou aqui.

Lembro quando ela levou um tiro na primeira invasão que ela presenciou, eu quase fiquei louco achando que ela ia morrer, lembro que fiquei dias sem comer, comia obrigado, e naquele momento, por mais que eu não admitia, eu já amava, ela já me pertencia, ela já era meu presente e futuro.

Hoje ambos nos amamos e juntos sofremos pelo nosso filho ou filha, eu queria poder estar nos braços dela, para juntos nos consolar.

— Eu te amo minha deusa, eu sinto tanto a sua falta. — As lágrimas
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