43. Não conheço o passado dela.

Magrin

Saio da salinha um pouco mais leve, até sorrindo estou, quando estava indo pra minha sala pra pegar umas papeladas quando alguém segura meu braço me parando, eu logo saco a arma e vejo que é Dimenor.

— TÁ MALUCO PORRA, QUASE ATIRO EM VOCÊ.

— Maluco tá você, sabe que o Coringa é aliado nosso.

— ALIADO NOSSO? O CARA TENTOU ESTUPRAR MINHA MULHER, ESTAVA SE ESCONDENDO NO INIMIGO, SABE LÁ O QUE ELE CONTOU SOBRE NÓS, E TU ME VEM COM ESSAS IDEIAS.

— Mas não tem provas.

— A palavra da minha mulher é uma prova. Cara qual o seu problema? Quer se juntar a ele? Eu não estou entendendo.

— Eu não conheço ela, não conheço o passado dela.

— E daí, caralho, todo mundo tem passado, e ela não escondeu, até porque o PJ a representa.

— Quantos anos de cadeia ela pegou?

— O juiz determinou vinte, mas o PJ consegue reduzir.

— E por que ela está no sanatório e não na cadeia?

— Esse é outro assunto que preciso resolver.

— Quer ajuda? — Até agora ele, filho da puta, estava me questionando, na hora lembr
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo