EMMA

FIQUEI ESPARRAMADA SOBRE A cama, enquanto Alejandro se levantou e seguiu para o banheiro. Minutos se passaram e quando já estava prestes a ser vencida pelo sono, senti o colchão afundar e ele começou a sussurrar algumas palavras perto do meu ouvido.

— Você precisa tomar um banho e alimentar o nosso filho.

A verdade era que eu estava faminta, porém, queria permanecer deitada. Ele me pegou em seus braços, me levando em seguida para o banheiro. Quando deixamos quarto, já nos primeiros degraus da escada, um cheiro delicioso invadiu minhas narinas e por alguns instantes me detive ao lembrar-me do bolo de fubá com coco da minha mãe. Assim que saí do estado catatônico que estava, meu olhar ficou cravado na direção da mulher que estava perto da porta. Eu e Alejandro descemos e acabando com a distância, nos aproximamos de Marina, ela estava com os olhos inchados e pela sua expressão, me fez constatar que ela não havia dormindo na noite anterior.

— Bom dia! Eu gostaria de agradecer por tud