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EMMA

EU ESTAVA DECIDIDA A não sair do quarto. A princípio a minha ideia estava dando certo, mas, quando Luana chegou com os olhos cheios de lágrimas e me falou o motivo da sua agonia. Com um estalar de dedos a dor que sentia em minhas partes intima, evaporou por alguns instantes, fui às presas trocar de roupa. Deixei a vergonha de lado e saímos do quarto, assim que cheguei à sala, agradeci mentalmente pelo encapetado não estar no local e comecei a conversar com Simone, enquanto o homem que estava sentado à mesa, tinha sua atenção voltada para minha irmã, que assim como ele, não conseguia esconder a química fatal que havia entre os dois.

Pelo visto as coisas em breve iriam além de um simples beijo. Se eu que era bem mais nova, já tinha feito como diz aquele velho ditado, barba, cabelo e bigode. E, tive todo aquele tamanho descomunal em minha boca e sobrevivi, ela, que nunca tinha se envolvido com ninguém antes e com todo esse fogo em volta do seu corpo, deixando seus hormônios a flor
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