VALERIE.Foi uma noite bem longa. Estávamos reunidos em nossa casa, mas nenhum de nós conseguia descansar, embora já passasse das duas da manhã.As reportagens e os canais de notícias estavam enlouquecendo, mas estava feliz que Zade tenha feito o que fez, ainda que Atticus e Sebastian não estivessem felizes com isso. Zaia estava dividida, mas no final das contas todos entenderam por que ele agiu daquela maneira.Adriana desapareceu no momento em que voltamos para cá, eu me conectei mentalmente a ela, querendo que se juntasse a nós para uma pizza que se fazia tão necessária, já era tarde da noite. Nenhum de nós tinha comido e estávamos famintos.‘Adriana, junte-se a nós para comer pizza. Anthony está trazendo’.‘Ei… ainda tenho algumas coisas para fazer. Vocês, continuem aí. Se pudesse perguntar a eles se Ada está em boas mãos...’.'Claro. Vou pedir a Anthony que leve alguns pedaços para você... tem certeza de que não quer se juntar a nós?’.'Sim, isso será ótimo para vocês, de q
“Eu disse para deixar isso comigo”, Zade falou, caminhando até mim, fazendo meus olhos caírem sobre aquele corpo definido. E merda, eu o queria. Não tenho ideia de porque estava com tanto tesão, não tinha certeza se era a adrenalina pós-luta, o alívio por estarmos todos bem e termos saído vivos ou apenas a felicidade por ter acabado e os Arkan estarem expostos. Sim, ainda não estávamos fora de perigo, mas estávamos chegando lá.‘Quer que eu tire você daqui e a devore agora?’, ele perguntou, seu olhar se voltou para mim.Meus olhos se arregalaram e eu corei. “Eu fui tão óbvia?”, perguntei.Ele sorriu. 'Não sei. Você estava me despindo com os olhos e poderia ter pressionado aquelas suas coxas sensuais. Não teria algo mais atraente para mim. Se eu fizer isso agora, você ficará na cama por alguns dias’.‘Por que isso me excita ainda mais?’.Ele diminuiu a distância entre nós, ficando na minha frente e meu olhar mergulhou na frente de suas calças, que estavam na altura do meu rosto. El
ZADE.O vento assobiava em meus ouvidos enquanto eu acelero, desviando das árvores e saltando sobre troncos virados para cima. As folhas farfalhando acima de nós e a lua brilhando por entre as árvores.Ela melhorou, estava muito melhor. Ela não se continha mais como sempre fez. Ela era ágil e usava seu corpo que era menor para se espremer entre árvores que ficavam muito próximas ou saltar sobre pedras.A alegria corria através de mim quando me aproximei dela, meu coração trovejando em meu peito.Ela olhou por cima do ombro e pude sentir o medo de ser pega, então acelerei e finalmente a tive ao meu alcance...Estendi a mão e peguei minha pequena companheira.“Te peguei”, sussurrei. Num piscar de olhos, eu a empurrei contra a árvore mais próxima.Merda, ela estava bem... estou sem fôlego hoje.Seu coração batendo forte ao olhar para mim. “Consegui no tempo determinado!”, ela disse rapidamente.Olhei para o meu relógio, sentindo-me orgulhoso. “Você conseguiu… acho que isso requer
“Oh, merda...”, ela choramingou.Ela era muito apertada. Merda, era muito bom.“Relaxe...”, sussurrei com voz rouca, separando ainda mais suas pernas correndo minha língua ao longo de seu pescoço e reivindicando seus lábios em um beijo profundo. Ela balançou a cabeça me beijando de volta e eu continuei movendo meu dedo lentamente até penetrá-la, ela soltou um suspiro de satisfação movendo seus quadris contra mim. Aos poucos entrei e fui mais longe, ela gritou, mas eu continuei entrando.Ela soltou um gemido e comecei a mover a adaga e meu dedo em sua bunda simultaneamente, fazendo-a gritar. Ela não foi mais capaz de me beijar, ofegando por ar enquanto eu a atacava por trás e pela frente.“Ah, MERDA! Ah... é isso... oh, minha Deusa...". Ela choramingou entre gemidos e meus movimentos nela estavam mais fortes, ela estava ficando apertada, seus sucos escorrendo e eu acelerei, sentindo-a se aproximando do limite. “Merda, eu me sinto tão... excitada e suja...”, ela respirou desenfreada
Ela rolou de costas quando fui para a cama, amarrando o cordão da minha calça de moletom, e mordi meu lábio inferior, suprimindo um gemido ao ver como ela parecia convidativa agora.“Tem certeza de que não posso falar com Atticus? Ainda estou tão brava com ele”, ela disse quando subi na cama, separando suas pernas e puxando-a para mais perto antes de me abaixar e beijar seus lábios.“Sim, Adriana não queria que eu falasse com ele. Ela não quer simpatia. Então deixe-a em paz. Eles farão o que conseguirem fazer. Se ele quiser fingir que ela não existe, isso será a perda dele... ou se ele tirar a cabeça da bunda, então tenho certeza de que virá até você para pedir conselhos. Mas não faz sentido alguém tentar fazê-lo concordar. Adriana não iria querer isso”, expliquei, acariciando silenciosamente suas coxas e a beijando novamente.Ela assentiu. “Eu acho que ele superou Zaia. Sinto como se ele tivesse aceitado que não eram para existir. E agora, desde que Adriana entrou em cena, sinto qu
ZADE.O sol brilhava sobre a mesa de mogno que ficava diante da janela do escritório do homem mais poderoso do país, aquele que detinha o poder de tomar a decisão final em todos os assuntos.Ele poderia comandar uma guerra ou cancelá-la... se quisesse. E já que ele se recusou a fazer isso, era hora de falar com ele, cara a cara. Carregando no bolso provas suficientes para prendê-lo, o forçarei de uma forma ou de outra.Sentei-me na cadeira, virando-a para a janela enquanto esperava. A qualquer minuto ele deveria estar aqui...‘Você está em segurança?’. Adriana perguntou.“Sim, apenas certifique-se de que ninguém perceba que a câmera está congelada’, respondi.'Entendido'.Se ela e Atticus acertarem as coisas entre si, será uma pena não a ter mais na Matilha. Estamos perto de 12 membros agora, ainda não muito, mas crescendo à medida que encontramos mais pessoas que se enquadram em nosso grupo.Valerie e eu pensamos em nos instalar perto do local que alugamos e estou conversando
ZADE.“Bem, o presidente convocou uma reunião de emergência”, Sebastian me disse. Estava do lado de fora do quarto de Ada, na casa de Atticus, um lugar onde gostaria de não estar. Mas o casamento estaria acontecendo e aqui estava eu, de calça elegante de novo.Adriana estava visitando Ada e eu sabia que depois do casamento ela queria mudá-la, algo que Valerie me disse em um tom um pouco alto, obviamente para que seu irmão ouvisse.Eu disse para ela não interferir, mas era óbvio que não facilitaria as coisas para ele."Oh, sim?". Eu respondi, olhando para Sebastian, que obviamente estava esperando por uma resposta."Sim, você tem alguma ideia sobre isso?".“Eu?”, perguntei.Sebastian franziu a testa e eu me afastei da parede. “Vamos ver o que ele tem a dizer. De qualquer forma, eu cuido disso. Agora, você não tem um casamento para se preparar?”."Estou pronto". Ele franziu a testa, olhando para o terno que usava. Eu levantei uma sobrancelha.“Desculpe, você está como sempre”,
Eles acabam traindo um ao outro.“Pensei muito e decidi que, a partir de hoje, todos os lobisomens terão seus microchips removidos e em nenhum lugar será solicitado que comprovem se são humanos ou lobisomens. Isso é algo que nunca deveríamos ter legalizado. Solicito ao público que continue a mostrar apoio àqueles que foram injustiçados. Continuaremos a viver lado a lado em paz e unidade. É isso que o nosso país representa e é isso que eu defendo. Vamos mostrar àqueles que se encarregaram de caçar lobisomens que somos melhores que isso…”."O que você fez?". Sebastian me perguntou e Atticus assobiou, passando os dedos pelos cabelos.“Não fique tão feliz. Gostaria de ver o projeto de lei oficial sendo aprovado primeiro”.“Modesto, de fato. Achei que poderia matar o presidente e fazer com que parecesse um acidente”, disse Atticus.“Essa era a opção B”. Eu me afastei da parede, deixando-os sem palavras e saindo da sala.“Acho que conseguimos”, disse Valerie.'Você foi incrível. Eu nã