Esses sentimentos, essa paixão, alívio, medo, amor. Eram dele e vinham também de mim. Eu o beijei com fome e o senti posicionar seu membro em mim, gemendo contra seus lábios. ‘Merda, Zade…’, respirei sentindo-o esfregar a cabeça dele no meu clitóris. Ele estava molhado de pré-sêmen e isso apenas aumentava o meu prazer, mesmo que estivesse sujo e estivéssemos errados...Meu olhar se voltou para Adriana antes de olhar para Zade. Havia um brilho em seus olhos e um leve sorriso, ele se reajustou, movimentando-se em mim. "Merda!", suspirei quando ele se apertou em mim. Uma mão ainda segurando minha bunda, a outra agora deslizando por baixo da minha camisa e agarrando meu peito. Estava sendo sugada pelo quanto bom isso era, pelas emoções que saíam dele, emoções que ele não conseguia falar... aquelas que nenhuma palavra pode expressar o suficiente…Apertei meus braços em volta de seu pescoço, tentando conter as minhas emoções. Tudo o que eu havia evitado sentir quando estávamos naqu
ZADE. Saí de casa depois do banho, tentando entrar em contato com Damien novamente. Peguei minha moto e me perguntei se algo tinha acontecido e então, recebi uma ligação dele. Atendi, mas não respondi, caso não fosse ele e esperei que falasse primeiro. "Chefe". Ele estava bem e estava sozinho."Onde você esteve?". “Fui atacado… estou bem, mas perdi muito sangue. Consegui escapar e chegar em casa, mas… não tenho certeza do que é, pois não estou me curando”. “Nós vamos descobrir isso. Estou indo para doze e sete. Me encontre lá. É urgente. Leve Anthony”.Ele resmungou sua resposta e eu franzi a testa enquanto desligava. Esses ataques foram cuidadosamente pensados. Parei na garagem, ignorando a pilha de cartas empilhadas na caixa de correio, estacionei o caminhão e fui até o outro lado da garagem, bem no fundo dela, onde tinha uma SUV preta, com janelas à prova de balas. Era um dos meus cinco carros de passeio.Este era o carro em que viajaríamos e poderia confiar em Damien e
Mas foi a expressão de esperança em seus rostos que me fez pensar como adiei isso por tanto tempo. Como eles poderiam ter tido tanta confiança em mim quando eu era o mais frio e o mais quieto da elite Sable?“Então devemos formar nossa Matilha agora?”. Anthony perguntou.“Acho que isso é algo que prefiro fazer na presença da minha companheira. Afinal, ela será minha Luna”. Ambos trocaram olhares e acenaram com a cabeça. Afinal, Valerie não era apenas minha mulher, ela era a minha companheira. "Me sigam".--- Chegamos em casa e me liguei mentalmente com Valerie. ‘Você consegue sair, menina?’. ‘Você voltou?’. Apoiei a cabeça no encosto de couro do banco do motorista, resistindo a um sorriso. Só de ouvir a voz dela me sentia feliz, isso era uma loucura. ‘Cheguei e dois dos meus homens estão comigo. Vamos formar nossa matilha, Luna Valerie’.Ela engasgou. 'Realmente? Estou indo!’. A excitação em sua voz era óbvia e era muito difícil não deixar minhas emoções transparecerem, m
Abri meus olhos, meu lobo rondando minha mente. Sentia sua energia dançar através de mim, sentir esta energia fazia diminuir minha dor. Um lobo Alpa, nascido para liderar ... pronto para ocupar seu lugar… Cortei minha mão, pensando no significado de ser um alfa.Proteger. Liderar. Assumir responsabilidades. Este era um passo na minha vida que jamais imaginei que daria..., mas estava destinado a dar.“Eu, Zade Toussaint, sob a lua cheia, sob os olhos da própria Selene, assumo a responsabilidade de Alfa da recém-formada Matilha Shadow Moon”. Cortei minha mão, sentindo a mudança na energia ao meu redor quando um vento forte soprou e meus olhos brilharam. Funcionou.‘Não fique tão surpreso. Você nasceu para ser um Alfa’, Valerie disse suavemente. “Eu gostei disso”. Anthony murmurou. “É o nome perfeito para nossa Matilha”. Me virei para minha linda companheira, pegando sua mão suavemente e fiz um corte fino em sua palma. Ela mordeu os lábios e a olhei atentamente.‘Estou
VALERIE. O sono ia e vinha durante a viagem para a Matilha Whispering Mountain. A distância era bem longa e ainda demoraríamos três horas para chegar. Damien e Anthony ficaram para cuidar da situação na casa e no local, mas consegui verificar os ferimentos de Damien antes de partirmos. Ele ficaria bem após um pouco de descanso. Adriana estava com febre e ficou inconsciente novamente, algo que aconteceu logo depois que foi iniciada em nossa pequena matilha.Eu olhava para a paisagem enquanto seguíamos, me perguntando por que deveríamos ir para a Matilha Whispering Mountain? Bem, Zaia nos mandou uma mensagem para irmos para lá. Seria porque Zade estava comigo? Eu me perguntava se Sebastian não o queria em sua Matilha... estava ansiosa para perguntar a Zaia e isso era algo que certamente esperaria para perguntar a ela pessoalmente. No entanto, nossa viagem aumentou em uma hora pela escolha do lugar onde ficaríamos. Suspirei pesadamente enquanto ajustava minha posição no assento, se
"Oh, me desculpe". Eu gostaria que ele tivesse me contado. Shelby me tratou tão bem e sempre me fez sentir bem-vinda. "Você tinha muita coisa com o que se preocupar, além disso, a Srta. Linette tem cuidado bem dela". “Obrigada, Patrick”, respondi. “Temos duas lobas feridas que precisam de cuidados médicos, de preferência em seus alojamentos. Eu cuidarei delas, mas enviei uma mensagem com antecedência sobre as ervas que precisava, vocês receberam?”.“Está tudo pronto senhorita Valerie, mas temos médicos à disposição. Você precisa descansar". "Isso seria bom. Há alguns exames que gostaria de fazer em uma das moças pelos seus médicos e cuidarei do tratamento da outra”, disse com um sorriso. Patrick olhou furtivamente para Zade.“Claro, doutora Scott. Vamos pegar as moças”, disse, apontando para a esquerda e ouvi passos e um ruído; eram as macas sendo trazidas. Zade foi até a traseira do carro e tirou Ada primeiro, colocando-a na maca, em seguida pegou Adriana. “Chamarei um médico
“Tudo pronto, doutora?”. Zade perguntou aproximando-se quando eu finalmente tirei minhas luvas de látex. “Aqui sim”, disse, pensando que meu paciente mais importante que ainda não tinha sido avaliado. “Você não precisava me esperar”. Ele envolveu seus braços em volta de mim e me inclinei para ele. Estava cansada, mas ele é quem tinha dirigido até aqui e não tinha descansado, provavelmente estava bem cansado.“Eu gosto de ficar observando você”. “Parece perseguição”, sussurrei, divertida. "Você não tem ideia, sempre estarei observando você, pequena companheira", ele sussurrou com voz rouca e estremeci com o brilho em seus olhos, mas não posso negar que essas palavras fizeram meu coração pular uma batida. Me levantei devagar e beijei seus lábios suavemente.“Eu não aceitaria de outra maneira e ainda não começamos a treinar. Isso vai ser... interessante”. "De acordo. Não pretendo atrasar e aqui parece ser um local ainda melhor para treinarmos”, comentou, apagando a luz e saímo
ZADE.Ela ficou quase duas horas cuidando de mim, a ponto de eu dizer que deixaria que outra pessoa me examinasse e me olhasse, pois sabia que ela estava cansada. A única resposta dela foi um tapinha na minha nuca e um murmúrio sobre como eu era irritante.Ela estava com raiva e não poderia culpá-la. Provavelmente parecia muito pior do que era.Eu me sentia bem, minha sensibilidade para a dor era bem alta e meu foco era poder sair daquela casa antes que eles nos alcançassem. Odiava estar fugindo deles, como um maldito covarde, mas não seria por muito tempo.Eles fizeram sua rodada no jogo. A próxima seria a minha.“Tudo pronto”, ela suspirou, suas mãos delgadas descansando suavemente em meus ombros e se inclinando para frente ela beijou meu pescoço, enviando uma deliciosa onda de prazer através de mim.“Obrigado”, disse, agora me levantando de onde estava sentado na cadeira de frente para o encosto, com os braços apoiados em cima dela. Sentei-me novamente, encostando-me e olhei p