SEBASTIAN.

“Não o odeie, Sebastian. Ele está sofrendo. Não tenho certeza do que deu nele, mas ele ama você”.

“Eu não me importo, mãe. Nunca concordamos… acho que sou um lembrete de que ele é incapaz até de ter um filho. Provavelmente esteja simplesmente com ciúmes porque em todos os sentidos sou melhor do que ele”. Eu disse friamente.

Eu sabia que era cruel, mas era a única razão lógica.

"Sebastian, você também está ferido, apenas... ignore".

“Se ele realmente não quer que eu seja alfa, então ele pode me desafiar pelo título. Afinal, atualmente tenho o direito de ser o Alfa. Se ele quiser o título de volta, ele poderá lutar comigo por isso. Mas de hoje em diante não o considerarei mais meu pai”. Eu me levantei, sentindo as emoções reprimidas dentro de mim borbulhando à superfície.

“Sebastian, por favor!”.

"Não. Terminei”. Eu disse.

Peguei a minha jaqueta que havia tirado antes, pendurando-a no ombro e saí da sala.

Pegaria Zaia para irmos embora. Foi um maldito erro vir a