Rafael
Voltei da praia trazendo ela para a minha casa.Dando espaço pra moça passar, Melissa entrou lentamente. Seus passos eram suaves e doces.Permitir que andasse pela casa, fazendo sua inspeção. Durante sua andança curiosa coçava a barba por fazer, pensando em tudo que havia me falado.Andei atrás dela, admirando sua beleza e desenvoltura. O traseiro grande e empinado me deixava cada vez mais excitado.Melissa entrou no meu quarto olhando diretamente a cama grande. Se virou, jogando o corpo totalmente na minha direção, o rosto de mulher fatal entrou no meu campo de visão, mordeu os lábios fazendo aquela cara de safada. Me deixando louco de tesã.o.Avançei nela, pegando seus lábios com posse, saudade e devoção, puxando-a para os meus braços, colando nossos corpos.Minhas mãos enterraram-se nos seus cabelos.Suas mãos tocaram o meu peito, levantando a minha blusa. Ajudei a retirar sem perder o contato dos nossos lábios.Viramos fogo e gasolina, nos beijando loucamente, sedentos, gemendo... Nossas mãos em toda a parte, arranquei a sua blusa, as mãos deslizando apressadamente para suas costas, abrindo o sutiã, revelando os seio.s fartos.Parei os beijos na intenção de contemplar a sua extrema beleza.Enchi minhas mãos com eles, passando os polegares em volta da auréola, apertando, explodindo de tesã.o. Me inclinei e passei a língua em círculos, pincelando, rodeando... Assistindo ficar intumescido ao contato da minha língua.Melissa ronronou segurando na minha cabeça entre suas delicadas mãos, instigando a chupa-la.Minha língua sugou com força o seu botão sensível, vendo-a se derreter toda para mim.Puxei o resto da sua roupa e também a minha. Seus olhos verdes passearam por toda a minha nudez, suspirando colou seu corpo ao meu tomando a minha boca em um beijo apaixonado, molhado. Segurou no meu pa.u duro demais, deslizando carinhosamente a mão macia na minha carne latejante.Delirei ao poder do seu toque, movendo-me na sua mão.Ficamos um tempo assim.De repente a peguei no colo, olhando-a nos seus olhos, sentindo uma alegria há muitos anos perdida.— Eu te amo Ângela...— Eu também, Rafael... mas me chama de Melissa.Disse com olhar suplicante. Concordei silenciosamente.A depositei com extremo cuidado na minha cama, ficando sobre seu corpo delgado, cheio de curvas sensuais, não coloquei peso. Peguei seu rosto de deusa entre as mãos, beijando sua boca tentadora, descendo para o seu pescoço... Passei a língua no seu ouvido, sugando seu lóbulo, lambi seus ombros, provando sua pele quente.Descendo até os seus seio.s, aperto-os fortemente, juntando-os, trazendo o rosto para esfregar neles ao mesmo tempo... Rosnando contra seu cume, o vão dos montes saborosos.Melissa arqueijou, deixando-me mais e mais excitado, estava louco para mergulhar na sua feminilidade.Com pressa desci cada vez mais até o meu rosto ficar de frente para sua bocet.a cheirosa... Meti o nariz na sua fend.a úmida, sentindo o cheiro feminino. Melissa tinha um cheiro de rosa mosqueta... Esse cheiro... Esse perfume feminino...Gemi rouco, quanto mais tempo passava com ela percebia mais da Angel.Minhas mãos foram para debaixo dela, sob suas nádegas.Deu uma lambida generosa na sua vagin.a molhada, afetando nós dois, estremecemos de puro prazer.Minha língua alisou as suas dobras sensíveis e rosadas.Sua intimidad.e linda, pequena, lisinha... sem pêlos.A chupei vendo ela se contorcendo, meu pa.u pingava no lençol, cheio de fome da sua menina melada. Melissa se revirava, debatendo-se nos lençóis, agarrando o tecido por causa das intensidade da minha linguada até vê-la se contorcer toda, espremendo sua intimidad.e na minha boca faminta. Engoli os seus esparmos delirantes de prazer, gozando dentro da minha boca. Suguei cada gota do seu prazer... Ainda com os resquícios de um orgasm.o, fui para cima dela, abraçando-a. Ela com as pernas bem abertas, escancaradas, pronta para me receber. Posicionei na sua entrada encharcada, olhando dentro daqueles olhos verdes intensos. Acariciando seus cabelos sedosos.— Virgem...Sussurrei nervoso.Suas mãos encrespa nos meus cabelos, a sensação das suas mãos, fazendo-me arrepiar todo.— Sim... me guardei para você meu Rafael... veem com tudo meu amor.— Ahhhh... tão minha...Grui, metendo o pa.u na sua entrada apertada, sentindo as paredes internas esfolando o pêni.s no processo.Beijei a sua boca para distrai-la da dor gradual da penetraçã.o.Seus músculos internos foram relaxando a medida que eu avançava lentamente, torturantemente na sua bocet.a molhadinha, deliciosa e super estreitinha. Avançei cada vez mais... mais... mais, até estar todo acolhido dentro dela. Gemi dentro da sua boca, tremi ao senti-la toda por completo. Fiquei parado para se acostumar comigo, além de ser a sua primeira vez, eu era bem grande, não queria em hipótese nenhuma machuca-la, mais do que já estava.Melissa me abraçou usando suas pernas, cruzando firmes em volta da minha cintura. Suas mãos desceram para as minhas nádegas apertando, foi a deixa, comecei a movimentar o pêni.s naquela carne macia, estocadas suaves, lentas, em um ritmo quente e enlouquecedor. Nossos gemidos de prazer, nossas respirações entrecortadas... A frecção dos nossos sexo.s movendo-se, o atrito das nossas peles em brasa... Tudo esse conjunto me fez perder a cabeça.Minutos depois estocava firme e forte, bombeando, rugindo entre os seus lábios feito um leão feroz. Nossos beijos ganharam tanta força que a deixei com lábios inchados.Melissa gostou das minhas fincadas firmes na sua bocet.a recém inaugurada. Seus dedos afundaram nos meus glúteos, incentivando a mergulha mais fundo... Forte... Sem parar... A intimidad.e apertava meu pa.u, de tal maneira que estrangulava a carne febril.— Aí! Aí... tô gozando de novo.... Ham.— Ham... Melissa.Disse entre os dentes... Espocando ensandecidamente. Em seguida goze.i forte, espremendo dentro daquele espaço apertado, jorrando o leite na sua bocet.a deliciosa.Suguei os seus gemidos agudos de prazer dentro da minha boca.Ainda duro busquei seus olhos e ela os abriu para mim. E me apaixonei por ela novamente.— Eu te amo, Melissa.Sim eu a amava.— Nunca deixei de te amar.Respondeu tomando fôlego.— Te machuquei muito? — Perguntei preocupado com a minha razão de viver. Ela Sorriu e seu sorriso penetro.u profundamente no meu coração.— Só um pouquinho.Seus dedos percorreram o meu rosto com ternura.— Esperei vinte anos para tê-lo novamente nos meus braços, e em todas as vidas não nos amamos mais do que hoje. Foi perfeito te garanto.Piscou mordendo o lábio inferior.— Então antes de repetir a dose vou cuidar do meu amor.Retirei o pêni.s de dentro dela, notando uns pingados de sangu.e no lençol, no meu pau e entre suas coxas.Lamentei penosamente, isso era a parte mais difícil, com Ângela foi exatamente a mesma coisa.Novamente a peguei no colo e caminhei em direção ao banheiro. Dessa vez com a mulher da minha vida nos meus braços.MelissaDepois da nossa primeira vez nessa vida, meu grande amor me levou ao seu banheiro, colocou-me de pé no box com extremo cuidado, lavou todo o meu corpo. De cima a baixo.Aproveitamos e fizemos amor mais uma vez ali mesmo.Foi sublime...Quando terminamos voltamos para a cama. Nús e agarradinhos.Deitada sobre ele olhava fixamente nos olhos um do outro com paixão, tocando em seus cabelos. Rafael alisando os meus.Já era de noite mas nós dois não queríamos dormir.— Aquilo que você fez na faculdade... tem como mostrar uma das nossas vidas passadas? Sorri admirada pela sua curiosidade.— Bom... posso tentar. Qual época você quer?— Você escolhe meu amor. Minha Melissa. Me deu um beijo rápido e aguardou.— Tem uma vida nossa que eu gosto muito, embora no começo eu naquela época não gostava de você. Ele fez uma carinha de surpresa.— Achei que em todas as vidas passadas éramos bem apaixonados. Me enganei? — Perguntou confuso.— E sempre fomos. No século 18 na Índia em que eu era
Continuando...— Com o rosto coberto por um véu, o príncipe Began não sabia o rosto da sua prometida. Igual a ela, ele também era obrigado a seguir as tradições. Se ergueu ficando frente a frente com o seu destino, ele retirou o véu, seu semblante contido, ficou severo.Nos encaramos mutuamente sem saber o que se passava na mente um do outro. Éramos um enigma. Abaixei o olhar, completamente envergonhada.Você com enorme ternura tocou no meu queixo fazendo-me olha-lo dentro dos seus olhos. Arrumou o véu na minha cabeça. Dizendo-me: "Eu estava aguardando-te, minha amada."Não era nada de mais dizer isso, pois a tradição o obrigava a falar essa frase. Mostrava que ele aguardava ansioso pela minha chegada, não era as palavras do seu coração.O casamento prosseguiu... não era permitido interação entre os noivos.Mas sentia seu olhar sobre mim durante a cerimônia.Ficamos de frente ao seu povo e eles dançavam e cantavam muito felizes...Seus pais, o rei e a rainha, vieram nos abraçar. Dizen
Continuando...Nos beijamos ardentemente e fomos para os seus aposentos reais. Me tomou como sua mulher, foi amável, carinhoso, delicado e muito apaixonado... beijando cada centímetro, milímetro do meu corpo.Sua adoração e veneração durou por toda a nossa vida.Todas as noites e dias fazíamos amor, era o nosso momento mais íntimo, da nossa ligação. Porém nos salões do castelo sempre éramos flagrados aos beijos quentes. Conhecidos como o matrimônio almejado de todas as princesa do reino.Ao descobrirem a gravidez todos do império Pala e Chola, festejaram por dias a fio.Eu e você ficamos emocionados e muito felizes. Nossa união estava completa.Tivemos três lindos meninos e vivemos o nosso amor até a velhice chegar e nos levar de volta para começar tudo de novo...************************************RafaelFui puxado das imagens lentamente dessa vez, abandonando a vida na Índia quando era um príncipe de um império.Abri os olhos e a Melissa estava com a cabeça no meu peito, segurei o
RafaelOlhando-a daqui do outro lado desta mesa as únicas imagens que consigo visualizar era naquela boca carnuda e nas suas coxas grossas e firmes.Sentou bem na frente para me provocar essa danada...Melissa meu amor...Sua boca se curvou num sorriso sedutor ao reparar as minhas olhadas nada discreta para a sua beleza, sua sensualidade natural e explosiva.O resto da classe está concentrada nas suas atividades sobre a dinâmica da psicologia no dia a dia.Melissa como um ser de inteligência super elevada havia feito a tarefa em segundos.Então estávamos nos encarando mutuamente.Eu sentado na minha cadeira giratória com uma perna sobre o joelho e as costas no encosto.Minha cabeça tombada para o lado... Meus olhos consumindo a minha aluna.A minha deusa sedutora usava uma sainha que eu detestava... não, recapitulando... Eu adorava vê-la usando está peça. Mostrava suas pernas delgadas.Melissa e eu estamos morando juntos fazia uma semana, e a cada vez que mergulhava dentro dela ficava
RafaelAo ouvirmos o toc, pedi silenciosamente para Melissa se esconder embaixo da mesa, ela retrucou um pouco, porém no final obedeceuArrumando as peças da roupa vou em direção a porta, destranquei devagar. Ao abri-la, Renata passou por ela feito um furacão... procurando alguém pela sala.— O que você quer? Não deveria estar cuidando da sua turma?Virou o rosto para mim com aquele olhar sabichão.— Por acaso anda comendo alguém?— Não é da sua conta a minha vida sexual, Renata! — Falei bruscamente.Sorrindo aproximou-se, me afastei, desviando-me, sentando na mesa. Assim esconderia melhor a minha aluna.— Sabe, não importa, posso dividi-lo com a outra, aliás, onde come uma, come duas. — Disse enquanto fazia um gesto com as mãos para cima.Seus olhos brilharam de divertimento pela minha cara séria.Cruzei os braços observando-a.— Nunca que antes você diria essas coisas, queria até casar comigo. Estreitar os laços... Aí! Senti um beliscão na canela.— Que foi? — Questionou-me pondo a
MelissaEra complicado, mas como havia retornado não devia ficar tão excessivamente ciumenta. Contudo achei melhor ficar um tempo sozinha, afinal, isso tudo precisava ser rapidamente assimilado pelo meu Rafael.E eu preciso lidar que a sua vida prosseguiu sem mim mesmo sendo difícil aceitar o óbvio.Durante o trajeto andava pensativa, sem me importar se estaria sendo seguida por um bandido ou assassino, até porque nenhum ser humano seria capaz de encostar o dedo nesse maravilhoso corpo remodelado. Forjado, unicamente para recuperar a vida amorosa, da qual o destino fazia a gentileza monstruosa de arrancar de nós.Dessa vez será diferente, temos chance. E se continuar sendo alvo do barqueiro, e quem esteja por trás dele, dando-lhe ordens, para me deter e levar de volta, posso ficar tranquila. Porque sei que nem a tropa celestial inteira será capaz de derrotar os planos da Melissa. Sentia pares de olhos masculinos sobre as silhuetas generosas do meu corpo, contudo, nada disso tinha val
MelissaChegamos os três juntos com uma garotada nos olhando empolgados. Não era pra menos, comigo ao lado desses gatos, vestindo um tubinho coladinho vermelho, era de chamar atenção. Alguns machos literalmente babavam, outros, uma pequena minoria até imaginavam fantasias evoluídas para suas faces tão conservadoras. Pensamentos esses que geravam dúvidas sobre suas sexualidades, ou satisfação por acharem que suas mentes estavam livres para serem o que realmente eram. Eu não me importava, mas as vezes gostava de sondar o que a raça humana pensava, ainda mais quando um trio poderoso chegava numa baladinha.— A casa desse cara vale uma nota, estou impactado com tanta riqueza. — Disse Scott ao andarmos no meio da multidão procurando bebida.Alguns machos tentavam nos seguir mas eu os dispensava apenas usando o meu olhar desafiador. Não queria ninguém por perto, o loiro serviria muito bem para essa noite quente.— Verdade, nunca vi isso.— Vocês não viram nada da vida antes, por isso se imp
RafaelCompletamente escarnecido a virei de supetão, inclinando-a toda até encostar a face naquele granito. Segurando em suas ancas com ela soltando uns gemidos que agitavam ainda mais o sangue nas veias. Esfreguei o pêni.s no centro, vendo a glande quase entranhando naquele buraquinho, piscando pra mim.Corri as mãos, abrindo suas nádega.s com ânsia, tanto que babei pela possibilidade da experiência, entretanto uma batida maldit.a atrapalhou o nosso percurso. Logo quando estava tão perto de desbravar seu cuzinh.o.— Porr.a! Tem alguém aí?! Rafael!?Apressadamente endireitei a minha aluna, averiguando seu olhar odioso pra cima de mim.— Já estou indo Renata!— Que bom, achei que tivesse sido engolido pelo vaso. — Mas que impata foda de merd.a. — Murmurou put.a da vida.Pedi silêncio fazendo apenas um gesto, ela se posicionou contra, até fez birra, mas no final precisou compreender.Me ajeitei como dava, no minimo apresentável. Decente. Contudo, o pa.u não amolecia fácil. Precisei dis