MelissaEra complicado, mas como havia retornado não devia ficar tão excessivamente ciumenta. Contudo achei melhor ficar um tempo sozinha, afinal, isso tudo precisava ser rapidamente assimilado pelo meu Rafael.E eu preciso lidar que a sua vida prosseguiu sem mim mesmo sendo difícil aceitar o óbvio.Durante o trajeto andava pensativa, sem me importar se estaria sendo seguida por um bandido ou assassino, até porque nenhum ser humano seria capaz de encostar o dedo nesse maravilhoso corpo remodelado. Forjado, unicamente para recuperar a vida amorosa, da qual o destino fazia a gentileza monstruosa de arrancar de nós.Dessa vez será diferente, temos chance. E se continuar sendo alvo do barqueiro, e quem esteja por trás dele, dando-lhe ordens, para me deter e levar de volta, posso ficar tranquila. Porque sei que nem a tropa celestial inteira será capaz de derrotar os planos da Melissa. Sentia pares de olhos masculinos sobre as silhuetas generosas do meu corpo, contudo, nada disso tinha val
MelissaChegamos os três juntos com uma garotada nos olhando empolgados. Não era pra menos, comigo ao lado desses gatos, vestindo um tubinho coladinho vermelho, era de chamar atenção. Alguns machos literalmente babavam, outros, uma pequena minoria até imaginavam fantasias evoluídas para suas faces tão conservadoras. Pensamentos esses que geravam dúvidas sobre suas sexualidades, ou satisfação por acharem que suas mentes estavam livres para serem o que realmente eram. Eu não me importava, mas as vezes gostava de sondar o que a raça humana pensava, ainda mais quando um trio poderoso chegava numa baladinha.— A casa desse cara vale uma nota, estou impactado com tanta riqueza. — Disse Scott ao andarmos no meio da multidão procurando bebida.Alguns machos tentavam nos seguir mas eu os dispensava apenas usando o meu olhar desafiador. Não queria ninguém por perto, o loiro serviria muito bem para essa noite quente.— Verdade, nunca vi isso.— Vocês não viram nada da vida antes, por isso se imp
RafaelCompletamente escarnecido a virei de supetão, inclinando-a toda até encostar a face naquele granito. Segurando em suas ancas com ela soltando uns gemidos que agitavam ainda mais o sangue nas veias. Esfreguei o pêni.s no centro, vendo a glande quase entranhando naquele buraquinho, piscando pra mim.Corri as mãos, abrindo suas nádega.s com ânsia, tanto que babei pela possibilidade da experiência, entretanto uma batida maldit.a atrapalhou o nosso percurso. Logo quando estava tão perto de desbravar seu cuzinh.o.— Porr.a! Tem alguém aí?! Rafael!?Apressadamente endireitei a minha aluna, averiguando seu olhar odioso pra cima de mim.— Já estou indo Renata!— Que bom, achei que tivesse sido engolido pelo vaso. — Mas que impata foda de merd.a. — Murmurou put.a da vida.Pedi silêncio fazendo apenas um gesto, ela se posicionou contra, até fez birra, mas no final precisou compreender.Me ajeitei como dava, no minimo apresentável. Decente. Contudo, o pa.u não amolecia fácil. Precisei dis
MelissaInfelizmente acabei perdendo o barqueiro de vista, pobre mendigo, sendo usado por esse capataz dos infernos. Ordenado por seres de luz, como respondeu o velho maltrapilho. Provavelmente saltou pelos tetos da casa feito um gato, suas habilidades estavam evoluindo, deixando-me super preocupada.— Melissa!Rafael veio gritando, bufei estressada, falei pra ele não atrapalhar.Me virei com as mãos na cintura, encarando-o seriamente.— Te disse para não interferir, Rafael!— Ei, calma.Veio me abraçar, devia estar zangada mas seu calor era tudo o que eu mais queria. Abracei aquele homem sentindo meu coração quase saltar pela boca.— Te amo, Rafael. Não quero que essa guerra espiritual chegue a você.— Oh amor...— Sério, estou falando sério. — Fitei-o, segurando firme seu rosto entre os meus dedos. — Da próxima vez não interfira, deixa que eu me viro sozinha. Falei suplicante.— Melissa... — Suspirou impaciente. — Que tipo de homem seria eu se virasse as costas pra um cenário dess
— Sua prometida chegará em breve Lord, não precisa ficar nervoso.— Não estou, só que….— Olha ela ali…A olhei de relance, pensando se era a minha Melissa ou não. Mas no decorrer da conversa pude perceber que não se tratava da mesma.À noite fui surpreendido por uma moça branca, de incríveis olhos grandes e verdes. A boca era extremamente carnuda, convidativa. Automaticamente me senti atraído por ela, e não pela minha prometida.— O senhor Lord precisa de mais algum coisa da casa?Quis gritar seu nome, mas nada saia dos meus lábios. Apenas murmurei um antigo poema. A moça sorriu e logo pegou na minha mão, levando-me para o celeiro.— Achei que estivesse esquecido da sua promessa senhor.— Qual promessa?Ela sorriu radiantemente. — De fugir comigo.Observei as troxas dela no canto do estábulo e fui correndo pegar. Juntos fomos para uma outra parte da cidade e começamos a nossa própria história.Quando despertei notei Melissa me olhando seriamente, me virei para o lado reparando que c
MelissaUma mulher atraente, sedutora, envolvente. Será a tentação do seu amado professor Rafael. Chegará com tudo na vida do seu querido mestre. Sabe que chama atenção onde passa, não têm limites para seduzir, manipular, conseguir o seu grande objetivo:ter o seu amado ao seus pés.RafaelProfessor de pedagogia e psicologia infantil na faculdade Grenville.Homem íntegro, honesto e muito respeitável. Terá a sua vida virar de ponta a cabeça, quando conhecer a sua mais nova aluna. Ele ficará enfeitiçado pela sua extrema beleza, juventude e sua luxúria, transformando-o em um homem sedendo por sex.o. Introdução Saimos do cinema agarradinhos. Eu amo esse homem, somos apaixonados desde o segundo grau. Andamos numa rua um pouco deserta, já era muito tarde e ultimamente estava muito perigoso aqui no Centro do Rio.Estavamos conversando sobre o nosso futuro, adorávamos fazer isso, muitos desejos pendentes, sonhos para se realizar, quando de repente senti uma dor excruciante na parte de cima
Vinte anos depois...RafaelCheguei na faculdade Grenville localizado no Rio de Janeiro, onde dou aula. Sou o professor de pedagogia e psicologia, inclusive agora é essa a minha aula, tenho duas turmas; uma de manhã: as 9:00 e de tarde às 14:00 horas. No geral sou restritamente pontual, odeio me atrasar, porém, justo hoje tive uma discussão seríssima com a Renata. Estou tentando não pensar nisso nesse momento pois estou no meu ambiente de trabalho. Passei pelo corredor complementando a todos que encontrava próximo as suas alas de estudo, sou reconhecido pelos alunos como o "professor bonzinho" aquele que ajuda a passar de ano. Se um aluno meu tem dificuldade ajudo-o no que ele precisar. Não gosto de dificultar a vida de ninguém. Sorriu gentilmente. Amo a minha profissão. Encontrei alguns funcionários e professores. Ainda bem que a Renata não dá aula hoje. Ufa! Pelo menos algo de bom.Entrei diretamente na sala exclusiva onde faço a apresentação mestral. Os demais que estavam conve
RafaelEstou em minha casa, pensando nela, na Melissa...Como uma aluna mexeu assim comigo? As lembranças vem e vão, dela, só dela.Quando Melissa tocou na minha mão, senti aquele pele macia e quente junto a minha, aquilo foi como uma descarga elétrica, fulminante. Ela não tocou só me tocou, se aproximou da minha alma.Queria deixar de pensar em Melissa, porém não conseguia, era mais forte do que eu, do que tudo que senti em toda a minha vida. Só de imagina-la fico excitado, explodindo numa baita ereção. Nem mesmo Renata despertou isso em mim. Essa atração sexual forte, avassaladora, quente, irresistível.Deixei o sofá para ir ao meu quarto. Abrindo o guarda roupa não se via mais as roupas da Renata.Pelo visto a nossa briga foi feia mesmo. Nós tentamos morar junto, isso durou por dois anos. Ela é muito impaciente, queria mais de mim e eu não conseguia, não poderia lhe dar, não depois dela... Há... como sentia saudades da minha Ângel.Peguei uma foto de nós dois, abraçados, olhando pr