Amanda foi repreendida por Amadeu, e incapaz de se controlar, começou a chorar. Suas lágrimas rolavam continuamente pelo rosto.

As emoções negativas acumuladas há muito tempo explodiram em um instante.

Amanda, com os punhos cerrados, ergueu seu delicado e pálido pescoço, soluçando.

- A pessoa que sempre provocava e instigava era eu, está feliz agora? É errado eu gostar de você? De agora em diante, não te provocarei nem te instigarei mais! Você está livre agora! Eu não vou mais te incomodar! - Disse Amanda.

Os olhos da menina à sua frente estavam vermelhos de tanto chorar, e suas pequenas narinas tremiam com o choro. As lágrimas pareciam se transformar em punhais, ferindo Amadeu.

Amadeu se inclinou levemente, se virou de costas para ela e se agachou diante dela, batendo no próprio ombro.

- Suba. - Disse Amadeu.

Amanda, com os punhos cerrados e enxugando os olhos, tinha uma voz embargada e rouca de tanto chorar.

- O que você quer? - Perguntou Amanda, confusa.

- Se você quer que os lob