Gaby Assim que entramos no baile, geral abre caminho pra gente passar, o Levi me coloca na frente dele, e fica olhando para todos os lados, com certeza procurando se alguém está olhando pra mim, mas todos baixam a cabeça assim que eu passo, eles não são doidos de passar a visão em mim, o Levi mata eles e pergunta depois. Nós subimos direto para o camarote, chegando lá reconheço alguns de outras vezes que vim nos bailes, e alguns rostos novos também, porém, não me demoro muito observando pois o Levi já não tá bom comigo por causa da minha roupa, imagina se ele me pega olhando pra algum homem, pode entender errado, por isso apenas fico na minha, e ele faz toque de mão com eles e senta comigo no colo. — Coe Lobão! Teu morro é muito da hora, mó responsa mermo, parabéns. - um cara chega perto dele elogiando, porém, o Levi continua com a cara fechada. — Meus morros! Sou chefe daqui e do Vidigal! - disse dando de ombros como se não fosse nada demais . — Tem que respeitar! Tu
Lobão Puta que pariu, o baile tá frenético mesmo, eu anunciei minha princesa pra comunidade, coisa que eu já teria feito há muito tempo se por um acaso a gente não brigasse sempre quando tem baile, porém, meu amor com a Maria Gabriela está cada dia mais fortalecido, e não há nada que vá mudar isso. Tanta coisa que a gente já passou junto, bagulho louco mermo, e por isso eu quero mais é me divertir na quebrada, fumar uns bagulhos, beber muito e depois de tudo levar minha mina pra goma e foder até ficar exausto. Todos sabem que ela é diferenciada, mas não custa nada repetir, ela não bebe outra coisa além de sucos e água, não fuma e muito menos se deixou contaminar pela branca e, pelo contrário, ela tem raiva por causa do irmão, é por isso que eu a adoro, por ela ser limpinha e gostosa... pra dizer a verdade, eu nem sei o que ela viu em mim, mas isso pouco me importa, eu gosto dela e o resto que se foda. *** O baile rola alto na madrugada e os vapor de plantão tão fazendo o ba
Lobão — Aí Levi! Que isso, que dor de cabeça. - acordo escutando a voz da Maria Gabriela, levanto a cabeça e abraço ela forte, mesmo a doutora tendo me tranquilizado dizendo que ela estava dormindo, eu fiquei de olho nela o tempo todo, minha vida tá nas mãos dessa mina, e se algo acontece com ela eu não fico bom não, por isso ver ela acordada me deixou aliviado. — Oi meu amor! Toma aqui esse remédio! Você vai se sentir melhor. - dei pra ela o comprimido que a médica passou e a agua que já tava ali no aguarde pra quando ela acordasse e ela tomou, e eu abracei ela. — O que aconteceu meu amor? Eu desmaiei? - ela diz com uma expressão confusa, e eu fico com pena dela, pois ela nem tem ideia de tudo o que rolou coitada. — Eu lembro de ter ido no banheiro com as meninas e agora eu já tô aqui, o baile já acabou? — Já meu amorzinho! Não fica imaginando muito não, pois vai piorar tua dor de cabeça, fica só aqui colada no teu nego tá bom? - puxo ela pro meu peito e ela d
Lobão A Maria Gabriela sorri e mira o arco na cabeça do cara. — Na cabeça não pow! Nois tem que arrancar dele quem foi o mandante dessa afronta contra a gente. - eu digo pra ela e a mesma mira no pé e acerta bem no meio do osso fazendo o cara gritar de dor. — Boa gatinha! Parabéns! - falo e dou um selinho nela, e então a mesma agarra minha boca e me dá um beijo intenso, e no mesmo momento eu percebi que ela mirou e ainda com os olhos fechados e me beijando ela atirou e acertou na canela do cara. — AAAAHHHH! PORRA! - o cara gritou, eu olhei pra ela impressionado, a mina é boa mesmo. — Porra patroinha! Tu manja mesmo no arco e flecha heim. - o Danger disse também impressionado. — E olha que eu tô enferrujada! Fazia muito tempo que eu não usava um arco e uma flecha. - ela disse e mirou no braço, acertou no alvo e o sangue jorrou do cara. Ela faz uma posição mó sensual, quando aponta o arco, e me deixa doido quando acerta o alvo direitinho, tô duro como pedra já.
Lobão A Maria Gabriela sorri e mira o arco na cabeça do cara. — Na cabeça não pow! Nois tem que arrancar dele quem foi o mandante dessa afronta contra a gente. - eu digo pra ela e a mesma mira no pé e acerta bem no meio do osso fazendo o cara gritar de dor. — Boa gatinha! Parabéns! - falo e dou um selinho nela, e então a mesma agarra minha boca e me dá um beijo intenso, e no mesmo momento eu percebi que ela mirou e ainda com os olhos fechados e me beijando ela atirou e acertou na canela do cara. — AAAAHHHH! PORRA! - o cara gritou, eu olhei pra ela impressionado, a mina é boa mesmo. — Porra patroinha! Tu manja mesmo no arco e flecha heim. - o Danger disse também impressionado. — E olha que eu tô enferrujada! Fazia muito tempo que eu não usava um arco e uma flecha. - ela disse e mirou no braço, acertou no alvo e o sangue jorrou do cara. Ela faz uma posição mó sensual, quando aponta o arco, e me deixa doido quando acerta o alvo direitinho, tô duro como pedra já.
Gaby Lembro de ter acordado e a Maju estava ali na cama olhando pra mim com uma expressão preocupada. — Amiga o que está acontecendo? Cadê o Levi? - perguntei ainda sentindo algumas pontadas na cabeça. — Amiga vem tomar um banho frio, o Lobão foi resolver umas paradas e pediu pra eu vir aqui, ele não queria que eu estivesse sozinha quando acordasse. - ela diz e um sorriso logo se forma nos meus lábios, pois sei que tudo o que aconteceu comigo e com o meu amor, só serviu para que a gente se fortalecesse mais e mais, porém, uma coisa começou a me deixar preocupada. — Amiga pra onde o Levi foi? Eles foram novamente pra uma invasão? - perguntei com o coração apertado assim que sai do banho. — Não amiga, ele foi fazer uns interrogatórios aí, amiga você não se lembra de nada do que aconteceu ontem? — Só até o momento em que entramos no banheiro, porque? Eu desmaiei? — Não amiga, botaram balinha no teu copo, e tu ficou doidona, requebrou até o chão, subiu na mesa, o Lobã
Gaby Acordei meio atordoada, e já estiquei o meu braço a procura do Levi, porém, não o encontrei, levantei rápido a minha cabeça e percebi que o quarto estava completamente vazio, fui até o banheiro observar se o mesmo estava lá, mas não o encontrei, aproveitei para tomar um banho e escovar os dentes, já com o pensamento de preparar um café da manhã delicioso para a gente, pois depois de toda a barra no qual passamos depois do baile, o Levi precisa relaxar, ser o dono do Morro não é fácil, e o meu amor se importa muito comigo e com toda a comunidade. Pensando nisso, passo logo no closet e coloco uma camisola confortável, e ao voltar para o quarto encontro algo no chão que me deixou um pouco intrigada. “Um caminho de pétalas de rosa que começa exatamente onde estou com meus pés, e vai até a porta, continuando fora, e eu vou seguindo o mesmo já com um sorriso bobo no rosto, quando chego na porta do nosso quarto, percebo que o caminho segue pelo corredor e vai até o meu antigo
Lobão O combinado na minha mente era quando eu chegasse do baile com a Gabriela, eu a mostraria a surpresa que combinei com a mulher do Danger, a mina lá toda emocionada encomendou tudo, e eu dei a grana, a mesma ficou dizendo com lágrimas nos olhos que a amiga dela iria achar lindo e tal, e eu disse pra ela que beleza, valeu pela ajuda, mas que já poderia vazar pois, logo depois do baile eu ia mostrar tudo sozinho para a minha mina, manti a postura, mas confesso que fiquei ansioso para ver a reação dela quando visse todas essas frescuras aí e quando também ouvisse o meu pedido de casamento. Só que ouve toda aquela confusão da bala lá que jogaram no copo dela, depois eu lancei o caça às bruxas na favela, e dei cabo de toda essa cambada de cuzão que rondava eu e a minha loirinha, quer dizer, eu sozinho não, pois a minha loirinha mostrou que tem postura de patroa, a mina é tão louca quanto eu, e isso só me deixa ainda mais doido por ela. E quando voltamos pra casa depois de l