Lobão A mina só pode estar testando com a minha paciência mesmo! Postar uma foto dessa mostrando os peitos pra toda a comunidade ver. — Tá doida mina! Que porra é essa aí! Me dá aqui esse celular! Eu vou observar quem já olhou esse history e vou matar todos esses cuzão. - eu disse com raiva e tomei o celular da mão dela, porém, fiquei com raiva ao perceber que a mina já tinha apagado a foto. — Tu já apagou porra! — Apaguei pois percebi que você não gostou. — Mentira! Tu não queria que eu visse quem já tinha olhado, pois agora eu vou matar todo mundo que te segue. — Não é pra tanto! Desse jeito ninguém nunca mais vai querer te seguir amiga. - a Maju diz. — Maria Júlia fica na tua! Até porque eu vou ajudar a matar esses cuzão tudo aí! - o Danger diz zangado. — Não grita comigo, senão tu dorme no sofá! - a Maju diz enfrentando o cara, é muito mole mesmo esse aí. — Amor! Ninguém visualizou nada não, antes de mesmo disso acontecer eu já apaguei. - a mina diz me
Tais Nossa! Assim que eu olhei para os olhos lindos do Matheus, e o ouvi dizendo todas aquelas palavras lindas para mim enquanto se declarava, eu não resisti, o beijei e o aceitei, acho que agora somos namorados, estou muito feliz, pois como as meninas disseram por aqui, ele me assumiu, me colocou no nome. Agora nós estamos no maior amasso, o clima está quente aqui na piscina do patrão, de um lado estamos o Matheus eu, do outro lado está o Danger e a Maju, e bem no meio da piscina, a Gaby está com as pernas entrelaçadas no senhor Lobão e eles se pegam sem parar, tanto que eu fico até sem graça, e me viro pra o Matheus e digo: — Matheus! Acho que já está na hora da gente ir! Acho que os patrões querem ficar sozinhos. - ele olha para os dois que estão quase se engolindo na piscina e dar risada. — Pode pá! - pega na minha mão e vai até o Danger. — Aí eu e a minha gatinha já vamo vazar. — Pode pá! Eu também já vou! Que esses dois aí até se esqueceram que tem
Lobão Acordo com um monte de cabelo na minha cara! Tu é doido! Até cuspo uns da minha boca, essa mina tem cabelo demais, assim que me situo da vida vejo ela, dormindo que nem uma princesa, toda linda, e decido não acorda-la, tomo um banho rápido, deixo um bilhete pra ela avisando que tô indo pra boca, pois essa mina é doida, tem mania de dizer que eu espero ela dormir pra sair pros lugar, mas eu lá tenho culpa se ela dorme demais pow, mas enfim, não quero briga com ela, por isso deixo avisado. Desço na cozinha e preparo um café da manhã rápido, como a minha parte e deixo a dela para quando a mesma acordar se alimentar, e saio dali, quando chego no portão já vou logo passando a visão pros vapor. — É o seguinte! Papo reto aqui! Maria Gabriela tá aí dentro, cês protejam ela como se fosse a vida de vocês, até porque se a minha mulher tiver pelo menos um arranhão cês vão pagar com a vida. - falei eles engoliram em seco e concordaram com a cabeça. — Se ela resolver passar por es
Gaby Eu estava tão em paz no colo do Levi, que acabei adormecendo, mas logo acordei um tempo depois e percebi que estava sozinha na cama, o lado do Levi estava vazio, eu não acredito que ele foi novamente pra o baile e me deixou dormindo, logo eu senti uma dor no coração e fiquei muito triste, e as lágrimas começaram a rolar. — Ouw loirinha! Vem tomar logo teu banho senão a gente vai se atras… - escutei os passos do Levi vindo do banheiro, ele vinha conversando mas se calou assim que me viu chorando. — Que foi meu amor? Você teve um pesadelo? - ele perguntou preocupado e me abraçou com carinho, eu senti o cheiro bom do sabonete dele. — Foi nada disso não amor, eu pensei que tu tinha ido outra vez pra o baile e me deixado dormindo. - foi só eu falar isso e ele deu um sorriso nasalado e começou a me encher de beijo. — Eu nunca mais vou fazer isso contigo não mina, eu te amo, não quero ter motivo pra ficar brigado com tu e nem que tu me deixe outra vez. — E nem eu vou
Gaby Assim que entramos no baile, geral abre caminho pra gente passar, o Levi me coloca na frente dele, e fica olhando para todos os lados, com certeza procurando se alguém está olhando pra mim, mas todos baixam a cabeça assim que eu passo, eles não são doidos de passar a visão em mim, o Levi mata eles e pergunta depois. Nós subimos direto para o camarote, chegando lá reconheço alguns de outras vezes que vim nos bailes, e alguns rostos novos também, porém, não me demoro muito observando pois o Levi já não tá bom comigo por causa da minha roupa, imagina se ele me pega olhando pra algum homem, pode entender errado, por isso apenas fico na minha, e ele faz toque de mão com eles e senta comigo no colo. — Coe Lobão! Teu morro é muito da hora, mó responsa mermo, parabéns. - um cara chega perto dele elogiando, porém, o Levi continua com a cara fechada. — Meus morros! Sou chefe daqui e do Vidigal! - disse dando de ombros como se não fosse nada demais . — Tem que respeitar! Tu
Lobão Puta que pariu, o baile tá frenético mesmo, eu anunciei minha princesa pra comunidade, coisa que eu já teria feito há muito tempo se por um acaso a gente não brigasse sempre quando tem baile, porém, meu amor com a Maria Gabriela está cada dia mais fortalecido, e não há nada que vá mudar isso. Tanta coisa que a gente já passou junto, bagulho louco mermo, e por isso eu quero mais é me divertir na quebrada, fumar uns bagulhos, beber muito e depois de tudo levar minha mina pra goma e foder até ficar exausto. Todos sabem que ela é diferenciada, mas não custa nada repetir, ela não bebe outra coisa além de sucos e água, não fuma e muito menos se deixou contaminar pela branca e, pelo contrário, ela tem raiva por causa do irmão, é por isso que eu a adoro, por ela ser limpinha e gostosa... pra dizer a verdade, eu nem sei o que ela viu em mim, mas isso pouco me importa, eu gosto dela e o resto que se foda. *** O baile rola alto na madrugada e os vapor de plantão tão fazendo o ba
Lobão — Aí Levi! Que isso, que dor de cabeça. - acordo escutando a voz da Maria Gabriela, levanto a cabeça e abraço ela forte, mesmo a doutora tendo me tranquilizado dizendo que ela estava dormindo, eu fiquei de olho nela o tempo todo, minha vida tá nas mãos dessa mina, e se algo acontece com ela eu não fico bom não, por isso ver ela acordada me deixou aliviado. — Oi meu amor! Toma aqui esse remédio! Você vai se sentir melhor. - dei pra ela o comprimido que a médica passou e a agua que já tava ali no aguarde pra quando ela acordasse e ela tomou, e eu abracei ela. — O que aconteceu meu amor? Eu desmaiei? - ela diz com uma expressão confusa, e eu fico com pena dela, pois ela nem tem ideia de tudo o que rolou coitada. — Eu lembro de ter ido no banheiro com as meninas e agora eu já tô aqui, o baile já acabou? — Já meu amorzinho! Não fica imaginando muito não, pois vai piorar tua dor de cabeça, fica só aqui colada no teu nego tá bom? - puxo ela pro meu peito e ela d
Lobão A Maria Gabriela sorri e mira o arco na cabeça do cara. — Na cabeça não pow! Nois tem que arrancar dele quem foi o mandante dessa afronta contra a gente. - eu digo pra ela e a mesma mira no pé e acerta bem no meio do osso fazendo o cara gritar de dor. — Boa gatinha! Parabéns! - falo e dou um selinho nela, e então a mesma agarra minha boca e me dá um beijo intenso, e no mesmo momento eu percebi que ela mirou e ainda com os olhos fechados e me beijando ela atirou e acertou na canela do cara. — AAAAHHHH! PORRA! - o cara gritou, eu olhei pra ela impressionado, a mina é boa mesmo. — Porra patroinha! Tu manja mesmo no arco e flecha heim. - o Danger disse também impressionado. — E olha que eu tô enferrujada! Fazia muito tempo que eu não usava um arco e uma flecha. - ela disse e mirou no braço, acertou no alvo e o sangue jorrou do cara. Ela faz uma posição mó sensual, quando aponta o arco, e me deixa doido quando acerta o alvo direitinho, tô duro como pedra já.