Ela não era inocente

Assim que Siena deixou o quarto, Sebastian Black despencou. Aquele homem já não parecia frio. Aquele homem era como o ser mais vulnerável que já pisou sobre a terra. Os olhos estavam aflitos, inundados, tensos, preocupados. Começou a andar por todos os cantos do quarto, destruindo tudo ao redor. Talvez Sebastian quisesse destruir tudo como seu coração hvqia sido despedaçado. Talvez aquele orgulho o tenha feito perder uma oportunidade, um amor.

A porta se abriu. Os olhos assustados simplesmente invadiram o quarto. Dáda jamais havia se atrevido a algo como aquilo. Mas o choro dela deixava claro que sabia de tudo que havia acontecido. – Eu já ouvi tudo! A policia está lá fora! – Dáda revelou.

Sebastian Black parecia desolado. – Vai dar tempo... Vai dar... – Os punhos atingiram um par de vasos, fazendo todo a porcelana despedaçar. Maldita porcelana vermelha que fazia o Sebastian se lembrar da mulher que amava. – DROGA! – Um grito grave se estendeu. – Eu devia ter feito isso antes. Dev
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