Os dedos delicados de Gisele batiam levemente no volante, observando a agora um tanto irascível Nanda, achava ela ridícula como um palhaço. Ela estava calma, até mesmo friamente a ponto de ser um pouco assustadora, formando um contraste gritante com Nanda. No instante seguinte, sua voz suave e agradável soou novamente:

- Nanda, não esqueça, foi você quem matou meu filho. Neste último ano, você sentiu algum remorso?

As palavras de Gisele deixaram Nanda sem fala, exibindo uma expressão de puro terror. Gisele sorriu friamente, advertindo:

- Nanda, valorize seus dias atuais, pois o que te espera no futuro é a dor!

Imediatamente após, ela pisou no acelerador, o som do motor ressoou, seguido por vários estrondos! Ela simplesmente arrebentou o luxuoso carro que estava estacionado à sua frente, dirigindo para fora do estacionamento subterrâneo, deixando Nanda parada lá, com o rosto pálido...

O veículo seguia suavemente pelas estradas da cidade. Gisele pensou em como era fraca por amor no passa