Meus olhos se arregalaram instantaneamente e eu empurrei seus braços para fora de mim enquanto pulava para longe dele.

— Que merda. — Senti um enorme choque percorrer todo o meu corpo e não gostei disso. — Nunca mais me toque... Vossa Graça.

Ele não fez nenhum comentário, apenas sorriu presunçosamente enquanto me observava.

— Você é minha, posso fazer o que quiser, desde que não te marque.

— Não, você não pode! Não sou um objeto estúpido que você possui. — Ele se aproximou lentamente do meu corpo enquanto eu tremia. Dei alguns passos para trás, mas fui impedida quando bati na parede.

— Mas você é! — Ele respondeu assustadoramente.

Sua mão envolveu levemente minha nuca enquanto ele me puxava para dentro de seu corpo. Ele conseguiu me mover como se eu fosse uma boneca de pano e, naquele momento, eu estava morrendo de medo, embora não demonstrasse. Ele deslizou a mão do meu pescoço para o meu ombro e me segurou no lugar, depois desceu os lábios para o meu pescoço novamente e