Ele me levou para longe e subiu as escadas, antes de passar por um conjunto de portas duplas de vidro. Fomos para um jardim, com arbustos cobertos de rosas e flores espalhadas pelo campo, um labirinto no fundo do jardim e uma fonte no centro. Odeio admitir isso, mas era lindo.

— Você gosta, meu amor? — O rei perguntou, envolvendo seus braços ao redor de minha barriga e colocando o queixo em meu ombro. Fiquei tensa em seu aperto e rezei silenciosamente para que ele não fizesse nada.

— É muito bonito, Vossa Graça. — Afirmei, tentando manter seu lado bom de fora.

Ele virou a cabeça ligeiramente e sussurrou em meu ouvido, fazendo-me estremecer de desgosto com sua proximidade.

— Ótimo. — Ele então rasgou rapidamente o pedaço de tecido que estava cobrindo meu pescoço e colou sua boca em mim, começando imediatamente a sugar com força minha pele já machucada, fazendo com que eu fizesse uma careta. — Você é meu, meu amor. — Ele sussurrou contra minha pele antes de voltar a chupar.