Suas mãos rapidamente correram para meus braços enquanto ele cambaleava, tentando me agarrar para se segurar. Em vez disso, suas garras apenas arranharam minha pele e arrancaram um pedaço do meu braço já mutilado, enquanto ele caía de costas. Fiquei preocupada e nem senti a rapidez de suas garras me arranhando, e a dor não veio em seguida. Imagino que os nervos do meu braço estavam muito danificados para conseguir associar a ação com o sentimento.

Observei suas sobrancelhas se unirem enquanto ele lutava para encontrar o fôlego. Ele chiou e mais e mais sangue saiu dele. Eu caí de joelhos e rastejei até o homem moribundo rapidamente. Eu tinha que terminar isso!

Pressionei minha mão trêmula na arma que estava profundamente cravada em sua pele, mais uma vez empurrei firmemente o punho, grunhindo suavemente quando a lâmina atingiu o chão do outro lado e saiu da parte de trás do seu pescoço.

Eu queria que ele sofresse mais do que já tinha sofrido, nada me daria tanta satisfação quanto o ver