- Vim muito cedo, é que eu acordei cedo demais ... – Nat disse encolhendo os ombros de uma maneira fofa.
- Não. Eu já estava acordado á um tempão. – Menti. Não queria deixa – la pensar que me acordou.
- E por que agora que está tomando banho? – Ela perguntou com uma mão na cintura e uma sobrancelha erguida. Opa.
Gaguejei algumas palavras, mas logo me calei unindo nossos lábios. Pronto.
A Nat se assustou um pouco com o movimento repentino, mas logo cedeu e passou os braços ao redor do meu pescoço massageando meus cabelos. Passei minha língua em seus dentes pedindo passagem e ela cedeu. Nossas línguas começaram uma guerra pela dominação. Encostei ela contra a parede e segurei sua cintura com firmeza explorando toda as suas costas. Nos separamos buscando ar e então eu aproveitei para abocanhar seu pescoço. Fiz
(Pov Austin)Eu e a Nathália descemos para a cozinha, mas no meio do caminho o celular dela tocou, mas ela fez uma cara meio estranha quando atendeu e eu percebi que não era coisa boa ...- Ah ... claro. Como você conseguiu o meu número? – A Nat perguntou á pessoa que lhe ligava e eu já pude ter um mal pressentimento. Como ligam e ela pergunta isso?Depois de um tempo ela pareceu meio nervosa pois olhou pra mim pelo canto do olho e franziu o cenho de modo curioso.- Ah ... bom, eu não sei ... Pode ser, quem sabe. Bom você pode me passar o endereço e eu vejo se passo aí ... – Ela desviou o olhar de mim e anotou um endereço em um pedaço de papel logo desligando.- Quem era? – Perguntei assim que ela tirou o aparelho do ouvido.
Concordei rapidamente sem questionar nada e sai rua á fora. Como o endereço que o carinha me deu era longe da minha casa precisei pegar um taxi até chegar ao meu destino. Foram uns 20 minutos so de carro pra ter uma ideia!Quando cheguei, desci, paguei o taxi e caminhei até a grande porta do tal estúdio. Respirei fundo, olhei para aquela porta escura que transmitia o meu reflexo. Minhas sobrancelhas franzidas em forma de curiosidade e desconforto e todo o resto sem nenhuma expressão fazendo eu ficar ilegível, totalmente vazia.Fiquei um tempo ali parada, indecisa, até que ouso uma voz estridente.- Nathália! Que bom te ver e que bom que veio! – Legal, era o tal produtor. Fala sério ele parecia bem mais sério no dia que nos ‘conhecemos’ na escola.- Oi ... – Falei baixinho mais como um sussurro.- Venha, venha entre, precisamos conversar! Ainda bem q
(Pov Nathália)Realmente a semana passou voando, pra falar a verdade acho que o tempo passou voando. Os últimos meses foram bem agitados. Provas, o vídeo que fizemos com o James – produtor – e tudo o mais! Em falar nisso, o vídeo foi um sucesso, não acreditei quando vi! Tipo, imagina, mais de 1 milhao de visualizações em uma semana! ISSO 1! U – M – A! Ta, já deu pra perceber que eu surtei.Agora as coisas tão um pouco mais fáceis, segundo o James daqui algum tempo ele vai ter uma proposta irrecusável pra me fazer ... Fiquei curiosa, vamos ver. Mas fora isso, as coisas estão normais. Fora o fato da Pri e do Leo estarem meio brigados ... Imagina? A Pricila e o Leonardo brigados? Pois é, também não consigo imaginar. Quero dizer, eles não brigam ... Enfim, parece que
Quando estava fazendo o caminho para minha casa acabei desviando e indo para a casa da Nat. Mesmo tendo visto ela hoje de manha eu já estava morrendo de saudades e não ia aguentar até amanha. Assim que cheguei em frente a sua casa já era noite então resolvi dar a volta na casa e entrar pela janela do quarto dela. Parei em baixo da janela da Nathália e escalei até a sua janela abrindo em seguida e entrando cuidadosamente. Fechei a janela e vi que não tinha nem sinal de alguém no quarto. Decidi deitar na cama e esperar por ela. Não demorou muito até a Nat chegar e tomar um susto ao me ver no quarto dela.- Você ta louco? Imagina se meus pais ou alguém te pega? – Ela sussurrou franzindo o cenho.- Só iram me pegar se você disser alguma coisa, o que eu acho que não é o caso ne ... – Sussurrei de volta
- Eu sabia que nunca devia ter tido nada com você. – Ouvi ele sussurrando, mas acho que deveria ter saído so pra ele pois quando levantei meu olhar indignado pra ele, ele se afastou e se virou de costa rapidamente passando as mãos pelos cabelos e voltando a me encurralar nos armários. – Eu nunca devia ter me deixado envolver, desde o primeiro minuto que te vi senti uma coisa estranha e sabia que não era nada bom. Mas eu teimei em ficar com você e perder a minha liberdade. E olha no que deu. – Austin fez uma pausa e eu já pude sentir o que estava por vir. – Você não é a minha dona! É só mais uma vadia como qualquer outra que eu posso comer quando eu quiser. Você não é nada. – Ele cuspiu como se não fosse nada olhando diretamente em meus olhos.No mesmo segundo que ele disse isso eu pude sentir meus olhos se ench
- Não faz isso ... – O Austin sussurrou baixinho perto de mim pelo fato de nós dois estarmos do lado da porta fazendo ficarmos um de frente para o outro.Ia manda – lo sair mas ele estava perto demais para isso. Nossas respirações se misturavam e nossos olhos não se desgrudavam um do outro. Mas quando eu senti a outra mão do Austin que não segurava a porta, para eu não abrir, pousou sobre a minha cintura puxando – a contra o seu corpo eu me soltei e dei alguns passos para tras ficando alguns metros de distancia dele.- Você precisa ir. Agora! – Falei firme o encarando por um tempo.- E você precisa entender o meu lado! – Ele disse vindo até mim.- Não Austin! Eu simplesmente não consigo! Você não tinha o direito de fazer o que fez! Você me disse
(Pov Pricila)Eu havia acabado de sair de casa e dobrado a primeira esquina da rua quando senti uma mão segurar o meu braço com força e me puxar então sinto um corpo atlético bater contra o meu peito me fazendo virar instantaneamente dando de cara com o primeiro e único ... Leonardo. Isso mesmo aquele cara não me deixava mais.- O que você quer Leonardo? Me solta! – Ordenei quando vi que ele não tinha intenção de me largar tão cedo.- Pri ... Por favor não faz assim ... – Ele sussurrou me encurralando na parede – sim no meio da rua – e ficando de frente para mim fitando a minha boca.- Para ... – Murmurei tentando não fita – lo mas era quase impossível! Ele estava perto demais ...- Por favor.
(Pov Nathália)A viagem de volta pra casa foi silenciosa. O Andrew não havia dito nada ainda desde que saímos da agencia e isso estava me deixando cada vez mais desconfortável então eu resolvi abrir logo o jogo.- Andrew ta tudo bem? – Perguntei virando minha cabeça para ele que antes estava direcionada para a janela do carro.- Por que a pergunta? – Ele respondeu com outra pergunta.- Porque você não disse nada depois que saímos do estúdio. – Simplesmente disse.- Hm ... – Ele murmurou como se estivesse pensando.- E então? – Perguntei.- O que? – Ele virou a cabeça rapidamente para mim mas logo virando para a estrada outra vez.- Não vai res