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Concordei rapidamente sem questionar nada e sai rua á fora. Como o endereço que o carinha me deu era longe da minha casa precisei pegar um taxi até chegar ao meu destino. Foram uns 20 minutos so de carro pra ter uma ideia!

Quando cheguei, desci, paguei o taxi e caminhei até a grande porta do tal estúdio. Respirei fundo, olhei para aquela porta escura que transmitia o meu reflexo. Minhas sobrancelhas franzidas em forma de curiosidade e desconforto e todo o resto sem nenhuma expressão fazendo eu ficar ilegível, totalmente vazia.

Fiquei um tempo ali parada, indecisa, até que ouso uma voz estridente.

- Nathália! Que bom te ver e que bom que veio! – Legal, era o tal produtor. Fala sério ele parecia bem mais sério no dia que nos ‘conhecemos’ na escola.

- Oi ... – Falei baixinho mais como um sussurro.

- Venha, venha entre, precisamos conversar! Ainda bem q

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