Terror desconhecidos.

Natasha Castro.

Duas vezes no mesmo dia, tenho certeza de que ele sabe quem sou e está nos seguindo. O que eu posso fazer? Falar, Diego seu amigo foi meu passado infernal. Não, Diego ficaria desconfortável com isso. Eu não posso dizer isso a ele, tenho que manter esse cara longe de mim. Minhas mãos estão trêmulas e eu não consegui mais segurar o cardápio, enquanto o deixei sobre a mesa. Suspirei fracamente, tentando não focar no assunto deles. Olhei em volta e vi algumas crianças comendo, sorri, são bebes talvez de um aninho. Eu acho elas tão fofas. Quem sabe um dia eu possa ter um.

— Não fomos devidamente apresentados. — Voltei a minha atenção para ver a mão daquele desgraçado estendida na minha direção. — Luiz Henrique Serrano.

Olhei para o Diego e ele estava sério nos olhando, ele parecia estar me analisando, eu fiquei desconfortável. Ao intercalar meu olhar entre ele e o Luiz Henrique. Primeiro que esse desgraçado é ainda o mesmo do colegial, apenas mais alto e com
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