capítulo 25

"Se zona de conforto fosse ruim, não chamaria zona de conforto."

- A grande família

Vincenzo

Estacionei meu carro em frente a um bar, nem sei direito onde estou. Saí da casa da mãe da Mel voando pela pista de volta a São Paulo. A viagem estava mais tranquila e eu agradeci por não ter batido o carro. Entrei e pedi cinco doses de tequila. Virei duas de uma vez e limpei a boca com as costas das mãos.

O que eu tinha na cabeça? E se ela nunca mais olhasse na minha cara? Ou desistisse de morar comigo? Virei mais um copo de tequila. A única pessoa que eu não podia perder é a Melinda. Ela sempre esteve ao meu lado em todos os momentos. Se não fosse por ela, eu acho que nunca teria feito nada. Ela sempre me motivou, ela é minha melhor amiga.

Não deveria ter me deixado levar por aquele cheiro tão familiar. Por que aquele desejo tão repentino de tê-la em meus braços? Pior que não era algo apenas carnal, meu coração quase parava diante daquela garota. Virei mais uma dose, agoniado pela ideia
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