Capítulo 882
Após cerca de uma hora, a noite avançava e a empolgação dos pequenos começou a diminuir, manifestando-se em bocejos sucessivos. Vendo isso, Leo rapidamente os levou para escovar os dentes e lavar o rosto, em seguida aconchegando-os na cama.

Não demorou muito para que os dois pequenos mergulhassem em sonhos profundos. Observando aqueles rostinhos semelhantes, Leo sentiu uma onda de ternura inundar seu coração. Ele se levantou, beijou cada um deles nas bochechas e saiu do quarto.

Naquela sala havia apenas camas infantis, incompatíveis para ele. A única opção era dormir com Ana. Em sua própria casa, Ana não trancava a porta. Leo entrou silenciosamente e, vendo-a adormecida pacificamente, pisou de leve e se juntou a ela na cama, abraçando-a por trás.

Ana parecia sentir algo, mostrando sinais de despertar.

- Sou eu.

Ouvindo a voz familiar e sentindo o aroma também familiar, Ana relaxou novamente. Assim, envolvidos um no outro, fecharam os olhos e adormeceram.

...

Nos dias que se seguiram,
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