Capítulo 737
Os olhos de Ana se arregalaram instantaneamente, parecendo não acreditar no que havia ouvido.

- Uma carta de Paulo? Como isso é possível?

As mãos de Ana tremiam, quase deixando o celular cair no chão. A pessoa do outro lado da linha, sem esperar sua resposta, perguntou com paciência mais uma vez.

- Srta. Ana? Você tem tempo? Pode vir buscar, caso contrário, depois de expirado, poderá ser destruída.

Ana voltou a si imediatamente.

- Estou indo agora, por favor, certifique-se de guardar bem a carta.

Dizendo isso, Ana não pensou em outros detalhes e correu apressadamente para os correios.

Sentada no táxi, seu corpo tremia involuntariamente. "A carta de Paulo, ele realmente não morreu, ou será uma armadilha?"

Mas, independentemente da possibilidade, ela tinha que confirmar pessoalmente.

Ana, perdida em pensamentos, finalmente chegou ao destino. Ela jogou uma nota de dinheiro para o motorista, dizendo-lhe para não dar troco, e correu para dentro.

Depois de explicar sua identidade e mostrar s
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