Ana queria dizer que poderia dormir no sofá, mas Leo a segurou e não a deixou sair, então ela desistiu de se debater. Ela percebeu que esse homem, quando ele estava machucado, agia como uma criança travessa e muito teimosa. De qualquer forma, suas feridas não permitiriam que ele fizesse algo extravagante, então Ana não resistiu mais e se resignou a deitar-se na cama.

Leo estava realmente um pouco inquieto, mas suas feridas o limitavam, e além disso, Ana também estava ferida. Naturalmente, ele não podia fazer nada e só podia deitar-se pacificamente na cama com ela. Ana também estava realmente cansada, depois de deitar na cama por um tempo, seus olhos ficaram cada vez mais pesados, e ela simplesmente não tinha energia para ficar alerta quanto às ações de Leo, adormecendo logo em seguida.

Ouvindo a respiração da mulher ao lado se tornar gradualmente estável, Leo se levantou suavemente e beijou carinhosamente sua testa. Para não acordar Ana que acabava de adormecer, os movimentos de Leo fo