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Eu a amo. Deus, como eu a amo.
A dor em meu peito é uma pressão constante, como se algo dentro de mim tivesse sido esmagado e jamais pudesse voltar ao lugar. A sensação de perda é quase física, um buraco que consome tudo ao meu redor. Não tenho mais forças para lutar contra essa angústia. Eu a ouvi, cada palavra, cada suspiro, e ainda assim, fiz o que precisava ser feito. A verdade é que, no fundo, eu sabia que ia machucar. Sabia que ela ia sofrer.

Eu a amo. Deus, como eu a amo. Mas o amor pode ser uma prisão quando você sabe que nunca será suficiente. Não quero ser um fardo. Não posso ser o homem que ela merece. Não agora. Talvez nunca. E se eu não a afastasse, ela estaria condenada a viver uma mentira. Eu, com essa dor constante, incapaz de trabalhar, incapaz de construir algo na fazenda... Eu seria um peso. E eu me conheço. Eu a destruiria. A última coisa que quero é ser a razão do sofrimento dela.

O celular ainda está no chão, a tela rachada refletindo o brilho pálido do abajur. Olho para ele, sem coragem para p
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