Durante o velório, permaneci ao lado de Nicole, que estava isolada num canto da sala. Meu filho adormeceu no meu colo, não queria me soltar e confesso que eu também não queria largá-lo.
Recebi as condolências dos amigos e familiares que compareceram na despedida. Minha avó era uma pessoa querida por todos. Logo depois que o meu pai e doutor Albuquerque fizeram um breve discurso, um amigo, católico, minha avó encerrou as homenagens.
Jenny e uma bela jovem com traços hispânicos se aproximaram da Nicky. Abraçaram-na e logo depois, ambas me cumprimentaram com olhos marejados.
— Meus sentimentos, meu amigo — Jenny me deu os pêsames.
— Obrigada! — Minha voz soou baixa e rouca.
Ela olhou para a moça que ainda falava com a
Oi, amores! E aí, como estão? Espero que estejam bem! Estou animada, então publicarei mais um capítulo para vocês. :D
Ainda não esqueci do tapa que Joanna deu na pele macia da minha mulher há mais de cinco anos. Será que Joanna empurrou Nicky da escada? Não gosto do jeito que Nicky defendia a tia, aquela mulher a maltratava e sempre negou o carinho que Nicole precisava." Meu sangue fervia com os meus pensamentos, eu ingeri outro gole do líquido rubi e olhei na direção de Nicole. ― Eu vou ajudar o Alex a escovar os dentes. ― Nicky ajeitou o cabelo e levantou. ― Com licença! Vem filho! — Fugiu como um coelho assustado, ela detestava confrontos. Jenny voltou com outra garrafa de sauvignon blanc. Esbarrou na cadeira duas vezes antes de sentar e Lana a auxiliou. Pegou a garrafa, encheu minha taça e em seguida, ofereceu para a Lana, mas ela rejeitou. ― O que a tia dela fez enquanto eu estive for
O quarto estava silencioso quando abri meus olhos, eu finalmente consegui descansar depois de três dias. Aquele beijo que dei em Nicole me deixou mais animado, eu só queria conquistá-la, tocar aquela pele macia e dourada e penetrar aquela carne apertada. Levantei às 7 horas da manhã, fiz algumas flexões e abdominais no quarto antes de me preparar para a leitura do testamento. Encerrei a minha última série de flexões e tomei uma chuveirada. Nicole não retornava as minhas ligações. "Sei que ela ficou mexida com o beijo, senti isso! Então, por que está me evitando?" Eu resmungava em meus pensamentos enquanto observava a tela do meu telefone. Tirei a toalha e avaliei as roupas que Rosa organizou no guarda-roupa. Não queria us
Depois que entrou no meu carro, Nicole parecia um animal enjaulado e assustado. Ela ajustou o cinto de segurança e me observou quando entrei. ― Por que você está tão nervosa? "Eu sabia o motivo, mas queria provocá-la!" ― Não tenho nada a ver com isso… — gaguejou ― Não entendi! ― Arrumei o banco e olhei nos olhos dela. ― Jenny me ligou mais cedo. Eu não sabia que a Sophie havia colocado meu filho no testamento. "Claro que foi a Jenny! Ela não perde essa mania." ― Que mal há nisso? Meu filho tem todo direito! ― retruquei. Ajeitei o espelho do retrovisor. ― Só uma cláusula do testamento que me incomodou. Era a primeira vez que eu dirigia pelas ruas do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu não sabia porque Nicole estava tão inquieta, ela quase não falou desde que buscamos o nosso filho na escola, ao contrário de Alex, que estava empolgado e não parava de cantar uma canção nova que aprendeu com a professora Rivera. Estacionei o carro quando o GPS indicou o local, fiquei aliviado por ver um imóvel de dois andares rodeado por um muro revestido com pedras de ardósia e um jardim bem cuidado do lado esquerdo calçada em frente ao portão branco de garagem automático. ― É sua casa? ― Apontei para o imóvel. ― Não, pai! É aquela ali! Vislumbrei o pequeno imóvel que era cercado por um muro baixo com um portão enferrujado. Arrumei a armação dos óculos no meu nariz enquanto saEu não vou te deixar, eu prometo!
Alex e eu jogávamos Final Fantasy X. Eu tinha um jogo como aquele do Terceiro Final Fantasy do ano de 2001. Depois que olhei a capa, me dei conta de que os jogos e aquele videogame eram meus. — Alex, quem te deu esse PS2? — Foi o vovô Ricardo. — Ele pausou o jogo e colocou o controle no colo. — Estou com fome! — Que tal uma pizza? — Eu quero, mas a minha mãe não vai gostar! — Por que? — Fiz cócegas nele e ri. O som das gargalhadas dele eram reconfortantes. Parei de brincar, deixei que ele respirasse e então, peguei o meu celular. — Vou pedir e depois, falo com sua mãe. — Ela vai ficar zangada, pai! Pedi uma pizza de
Depois do banho, ajeitei os meus cabelos no pequeno espelho redondo pendurado na parede. Eu caminhava pelo corredor estreito enquanto carregava minha camisa na mão esquerda, tirei os óculos pouco antes de entrar no quarto. Nicole ainda estava acordada, mesmo que ela tentasse disfarçar, eu observei a forma como ela olhava a parte nua do meu abdômen até o triângulo invertido que apontava para o meu pau. Coloquei os óculos na pequena penteadeira branca no canto do quarto e atravessei os dedos nos fios dos meus cabelos. Encostei no móvel e cruzei os braços no mesmo instante que fitei os olhos amendoados. Ela se ajeitou e colocou um álbum de fotos sobre a cama. ― Vou dormir no quarto do Alex — Pôs-se de pé. Deu alguns passos até a porta, mas
O silêncio tomava conta do ambiente estranho assim que abri os olhos. Fiquei desorientado até que senti o aroma delicioso dos cabelos da mulher encostada ao meu corpo. Ela dormia tranquilamente e suspirava de leve. Mantive o meu braço em torno da pele macia dos seus ombros e os meus olhos se fixaram no mamilo que fugia do decote da camisola. Puxei a alça para revelar o outro seio . "Os seios dela são firmes e arredondados." — Perfeitos! — Sibilei. Meu pau reagiu. Cada parte do meu corpo implorava para senti-la, no entanto, ela estava chateada e eu não queria acordá-la. Puxei o meu braço lentamente, mas ela se moveu e exibiu os seios fartos. Eu precisava sair dali, mas o meu pênis ereto discordava com veemência. Todo o meu corpo vibrava ao vê-la daquela forma, eu espremia os
"Será que a Nicky tem namorado? Não, Não! Se tivesse, ela não dormiria comigo, Nicky é toda certinha." O pensamento me ocorreu enquanto o meu automóvel esportivo estava parado em frente ao portão de grades prateados da mansão. "Porra! Carlos está demorando para abrir essa merda!", Finalmente a droga do portão se abriu e o segurança da guarita me cumprimentou, meneei a cabeça e então, segui. Havia um turbilhão de emoções se agitando em minha mente e a Nicole era o motivo principal. "Por que será que ela toma anticoncepcional?" Eu sabia que ela ainda estava aborrecida e indignada porque eu não a procurei antes, mas como eu iria saber que estava envolvido em uma trama de mentiras. Acenei para José, o jardineir