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CAPÍTULO 113

Maria Eduarda Duarte

— COMO ASSIM? INGRID? DO QUE ESTÁ FALANDO, PESTE? — Maicon deixou a jaula onde estava e veio até a mim. Comecei a bater nele, mas lembrei que não podia, então comecei a empurrar.

— POR QUE AQUELA MULHER ESTÁ TE MANDANDO ISSO? QUE DROGA, VOCÊ NÃO DEIXOU AS COISAS BEM CLARAS? — ele se abaixou procurando a foto, e eu o empurrei novamente.

— Eu deixei, sei lá o que está acontecendo! Quero ver o que é, onde está?

— Está querendo ver? Que raiva de você, Maicon!

— Não misture as coisas de novo — segurei nele e ele mim, as vozes alteradas, um clima tenso.

Vi que a porta da jaula estava aberta e aproveitei a oportunidade, o empurrando, deixando parado na porta daquele treco.

— É isso o que quer, Maria Eduarda? É isso? Ficou com raiva, quer me ver aqui dentro? — ele falava alto e olhava para dentro da jaula — Me diga! — o encarei enfurecida, até que não seria nada mal, com a raiva que eu estava, então dei de ombros.

Maicon parecia irr
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