Os dois terminam o encontro. —Tem certeza que não quer ir para minha casa? —Téo pergunta.
—É melhor irmos com calma, não vamos apressar as coisas. Ainda não sabemos como vai ser daqui para frente.
—Se prefere assim, posso te ver amanhã?
—Claro, podemos ir ao cinema?
—Te pego as 20.
Téo olha de cima do palco profundamente nós olhos de Jasmim,e continua. —´´Nada é fácil, borboletas vencem os ventos para beijar as flores. ´´Obrigado por essa oportunidade de poder mostrar para todos um pouco mais da Cooper Donut.—Ele sai do palco. Meia hora depois Jasmim já está em casa, e quando vai se jogarexaustano sofá alguém bate na porta.—Jasmim posso entrar? —Amélia aparece. —Você já deve saber o que aconteceu, não estou afim de conversar.
–Você acha mesmo que estou linda? —Com certeza. —Se está dizendo. —Jasmim não seapavore, mas tenho uma má notícia.—Amélia olha para o celular. —E o que seria?
—Ei preste atenção no filme. —Jasmim está tão concentrada assistindo quenem percebe quefaz tempo queTéo está distraído lhe admirando. —O que eu posso fazer se você me distrai? —Seu bobo. Téo sorri se aproximando e tentando beija-la. —O que está fazendo? —Jasmim se afasta. —Me desculpe pensei que também queria.
—Vamos?Pois a estrada é longa, ainda mais com neve. Eles voltam para o carro e Téo começa a dirigir. —Me conta porque prefere conhecer cidades fora da França, se aqui tem tantos lugares lindos? —Quando era pequena muitas vezes meus pais me deixavam escolher para onde seriam nossas férias, e uma criança ou adolescente não quer conhecer seu país. Já quando fiquei mais velha fui fazer faculdade emLondres, então conheci muitos lugares da Inglaterra e a França ficou meio que de lado.
—Oque?—Isso.—Elepassa a mão pelorosto de Jasmime a beijadevagarmenteexplorando sua boca. Um beijo doce emuitosuave.—Realmente isso combina com champanhe. —Jasmim sorri se recompondo, agora vamos prestar a atenção na história. Porque eu vim de Paris no meio da neve para aproveitar.&
Jasmim entrelaça seusbraços no pescoço dele, eobeija morosamente. —Se quiser podemos voltar para Paris, fica apenas duas horas daqui mesmo. —Jasmim fala. —Queria dizer que iremos achar um lugar para passar a noite, mas na verdade nem conhecemos a cidade direito. —Então vamos. Téo a pega no colo e a leva para o carro ainda a beijando.“O beijo dele é tão bom, poderia ficar as
—Téo eu preciso de você. — Ela imploraem seuouvido. —Eu não ouvi pode repetir? —Eu preciso de você. —Ela ergue um pouco a voz. —Satisfeito? —Muito. Téo a prende contra a parede com próprio corpo enquanto sua a língua desliza de volta para sua boca, com as gotas de água caindo ele se abaixa e a acaricia seu clitóris suave
“Que ela não seja quem parece ser.” —Já ia me esquecendo trouxe essescannolis. —Ela entrega uma caixapara Téo. —Não acredito, comentei esses dias com o Téo que estava querendo comercannoli. —Ele contou, então não queria que seu filho nascesse com cara decannoli, por isso eu trouxe.—Ela ri.Último capítulo