Jasmim entrelaça seus braços no pescoço dele, e o beija morosamente. —Se quiser podemos voltar para Paris, fica apenas duas horas daqui mesmo. —Jasmim fala.
—Queria dizer que iremos achar um lugar para passar a noite, mas na verdade nem conhecemos a cidade direito.
—Então vamos.
Téo a pega no colo e a leva para o carro ainda a beijando. “O beijo dele é tão bom, poderia ficar as
—Téo eu preciso de você. — Ela imploraem seuouvido. —Eu não ouvi pode repetir? —Eu preciso de você. —Ela ergue um pouco a voz. —Satisfeito? —Muito. Téo a prende contra a parede com próprio corpo enquanto sua a língua desliza de volta para sua boca, com as gotas de água caindo ele se abaixa e a acaricia seu clitóris suave
“Que ela não seja quem parece ser.” —Já ia me esquecendo trouxe essescannolis. —Ela entrega uma caixapara Téo. —Não acredito, comentei esses dias com o Téo que estava querendo comercannoli. —Ele contou, então não queria que seu filho nascesse com cara decannoli, por isso eu trouxe.—Ela ri. —Obrigada por não desistir de nós. —Jasmim sorri. —Nunca irei desistir de você Dori. —É melhor eu deixar o casal sozinho. —Tiago fala andando de volta para a cozinha. —Téo você sabe que horas a Agatha irá voltar? —Não, porquê? —Sim, eu adoraria. —Jasmim abaixa a cabeça e se inclina na barriga dela. —O que aconteceu? —Téo volta. —O benjamim chutou. —Jasmim responde. —Quer escutar? —Agatha pergunta. Téo se aproxima e também escuta a barriga dela.—Vocês querem comer alguma coisa? —Ele pergunta.Obrigada por não desistir de nós.
O Benjamim chutou.
—Agatha já conversamos sobre isso, quem vai cuidar do Benjamim, será você. —Não sabemos disso, e se algo acontecer não se esqueça de dar a carta para o Téo. —Eu vou, mas tenho certeza que não serápreciso.Agora vamosconhecer o Benjamin. —Jasmim estaciona. —Aí, eu não sei se consigo andar. —Agatha faz uma careta.
—Agora vocês dois tem um grande trabalho pela frente, os bebês são lindos, mas dão tanto trabalho.—A enfermeira fala. —Sem dúvidas, um bebê requer muitos cuidados. —Téo fala. —Se requer. —Agatha concorda. —Daqui meia hora venho buscar o pequeno para mais uns exames. —A enfermeira sai. —Como se sente olhan
—Agora vamos, não podemos demorar e deixa-la sozinha por muito tempo. —Ainda mais se não tiver a tal torta terei de fazer. —Exatamente! Por isso não vamos perder muito tempo. Vamos com o meu carro, ou o seu? —Não seria melhor eu ir com meu carro, e você com o seu? —Porquê? —Ajuda por favor, precisode ajuda. —Téo grita. —O que aconteceu? —Um médicoaparece. —Ela estava muito nervosa, e quando vi já havia caído no chão. —Com licença. —O médico avira de lado. —O que aconteceu? Porque estou no chão? —Jasmim pergunta acordando.Último capítuloAjuda.