“Que ela não seja quem parece ser.”
—Já ia me esquecendo trouxe esses cannolis. —Ela entrega uma caixa para Téo.
—Não acredito, comentei esses dias com o Téo que estava querendo comer cannoli.
—Ele contou, então não queria que seu filho nascesse com cara de cannoli, por isso eu trouxe. —Ela ri.
—Obrigada por não desistir de nós. —Jasmim sorri. —Nunca irei desistir de você Dori. —É melhor eu deixar o casal sozinho. —Tiago fala andando de volta para a cozinha. —Téo você sabe que horas a Agatha irá voltar? —Não, porquê? —Sim, eu adoraria. —Jasmim abaixa a cabeça e se inclina na barriga dela. —O que aconteceu? —Téo volta. —O benjamim chutou. —Jasmim responde. —Quer escutar? —Agatha pergunta. Téo se aproxima e também escuta a barriga dela.—Vocês querem comer alguma coisa? —Ele pergunta.O Benjamim chutou.
—Agatha já conversamos sobre isso, quem vai cuidar do Benjamim, será você. —Não sabemos disso, e se algo acontecer não se esqueça de dar a carta para o Téo. —Eu vou, mas tenho certeza que não serápreciso.Agora vamosconhecer o Benjamin. —Jasmim estaciona. —Aí, eu não sei se consigo andar. —Agatha faz uma careta.
—Agora vocês dois tem um grande trabalho pela frente, os bebês são lindos, mas dão tanto trabalho.—A enfermeira fala. —Sem dúvidas, um bebê requer muitos cuidados. —Téo fala. —Se requer. —Agatha concorda. —Daqui meia hora venho buscar o pequeno para mais uns exames. —A enfermeira sai. —Como se sente olhan
—Agora vamos, não podemos demorar e deixa-la sozinha por muito tempo. —Ainda mais se não tiver a tal torta terei de fazer. —Exatamente! Por isso não vamos perder muito tempo. Vamos com o meu carro, ou o seu? —Não seria melhor eu ir com meu carro, e você com o seu? —Porquê? —Ajuda por favor, precisode ajuda. —Téo grita. —O que aconteceu? —Um médicoaparece. —Ela estava muito nervosa, e quando vi já havia caído no chão. —Com licença. —O médico avira de lado. —O que aconteceu? Porque estou no chão? —Jasmim pergunta acordando. —Com licença, depois voltamos. —Os dois saem juntos. —Dori, você é tão incrível, já disse que não te mereço? —Ele fala beijando sua testa. —Já disse sim, mas o que não fazemos por amor,não é? —Isso está indo muito além do amor. —Não estou falando só do nosso amor, acho que meio que já quero o melhor para esse pequeno. Não é loucura?Ajuda.
O que não fazemos por amor.
—Vou te fazer uma pergunta, mas não quero que se assuste: o que acha de morar láem casa, comigo? Não precisa se sentir pressionada com isso, se não quiser tudo bem. “O Téo está me convidando para morar com ele?” —Téo... —Suas palavras são cortadas.