Parte 2... Ela fez um som de irritação. — Pelo amor de Deus – arregalou os olhos — Semana passada você trocou meu absorvente. Isso é ridículo! — O que tem de mais? — Não sou incapaz de fazer isso. — Não achamos que seja – a pegou no colo — Vamos ao médico agora e se ele disser que não precisa que a carregue, deixaremos que ande por aí sozinha. Se um homem grande e teimoso já era difícil de lidar, com dois era bem mais. Deixou que a carregasse até a pick-up. No consultório os dois ficaram ao lado dela o tempo todo e encheram o pobre médico de perguntas. Algumas até a deixaram com vergonha, mas não podia fazer nada. O bom foi que ele disse que ela precisava se mexer mais, caminhar e não ficar mais tanto tempo deitada. Por um lado se sentia bem com esse carinho e atenção, mas por outro não queria se tratada como uma inválida e nem queria acreditar nesse amor que eles diziam sentir. Qual a garantia de que eles não iriam repetir o erro e ela ficaria de novo sozinha? Na saída
Parte 3... — Está sendo infantil, Anete - disse com raiva — Nós amamos você sim - disse firme — Pensamos que estava nos enganando e sofremos com isso. Só dissemos pra você ir embora porque achamos que era isso o que você queria e que logo iria nos contar e dar um pé na nossa bunda. Não queríamos sofrer depois, então cortamos logo, apesar de ter sido de modo cruel, eu admito, mas foi por orgulho besta de macho. Ela ficou calada um instante, apenas os olhando. Claro que queria voltar com eles, mas e a garantia de que tempos depois tudo não voltaria a acontecer? E Marlene iria ficar sozinha na loja? Tinha que tomar a decisão certa pra não repetir o erro depois. Felipe se aproximou e fez um carinho de leve em seu rosto, arrepiando sua pele e seu coração disparou. Queria demais os dois. — Isso é teimosia de sua cabeça dura. Você não quer admitir que também ama a gente, só que tem medo. — Ah, você agora sabe de meus sentimentos também? — Não, eu não sei - Felipe suspirou — Só e
Parte 1... As semanas seguintes passaram rápido. Marlene e Anita trabalharam juntas fazendo os produtos naturais com a ajuda de duas garotas que ela contratou. Como não podia se abaixar muito e ter cuidado com os movimentos, Anete ia para a loja de manhã e ficava sentada em uma cadeira alta e confortável que Felipe havia comprado. Pelo menos podia ajudar na parte burocrática fazendo a organização e ensinando ás duas ajudantes o trabalho. Tanto pelo ocorrido quanto pela inauguração a notícia da nova loja de produtos naturais se espalhou e muitas pessoas apareceram, a maioria mulheres que queriam conhecer seus produtos. Como já sabiam como era agitado o período inicial após uma inauguração, elas já tinham amostras prontas para dar às pessoas que apareciam e também mandaram que as garotas da filial lhes enviassem as novidades que haviam chegado na capital. Acabou fazendo contatos com outros fornecedores e até pessoas da cidade vizinha passaram para conhecer os produtos. Foi uma vitó
Parte 2... — Não mesmo – Felipe pegou sua mão — Nós te amamos! — E quando já estávamos decididos a te pedir perdão aconteceu essa merda... Me sinto tão culpado – disse emocionado. — Foi horrível. Senti um medo louco dele... Matar você antes que nós chegássemos. Se estivesse aqui com a gente isso não teria acontecido e ele não se aproximaria. Tudo culpa nossa! – Felipe sentiu remorso. — A culpa é só dele – respondeu comovida com a reação deles — Ele escolheu ser um canalha, ninguém tem culpa disso. Eu antes pensava assim e me culpava por tudo de ruim que acontecia, mas acabei entendendo que isso é um defeito de caráter. — Queremos casar com você – Pedro segurou seu rosto. — O que? – o empurrou de leve. — Queremos que seja nossa esposa – Felipe enfiou a mão no bolso e retirou uma caixinha azul — Você aceita? – abriu a caixinha. Dentro havia duas alianças grosas e unidas formando um anel com um diamante. Ela sentiu uma porrada no coração e desceu da mesa. — Não! Os dois ficaram
Parte 1... Anete conversou com o médico e teve coragem de perguntar sobre sexo logo mais e viu que ele queria rir, mas foi profissional. Ele conhecia bem os dois e claro deveria saber que a transa seria à três. Mas apesar da vergonha agora sabia que estava liberada para curtir com seus amantes. Já estava entrando no carro quando Felipe ligou. — Como foi? Tudo certo? Ela sentiu vontade rir. Dava pra sentir a ansiedade na voz dele. Achou até bom isso. — Sim. Por que? Achou que algo daria errado? — Não fique abusada, amor. Mais tarde teremos diversão. Um diabinho sussurrou ao ouvido dela. — Demorou um pouco porque o médico teve que fazer uma massagem em minha bunda e depois ele fez uns testes de sensibilidade em meus seios e... — Que porra você está dizendo? – ele gritou do outro lado. Ela respirou fundo segurando a risada. — Meus seios ficaram um pouco doloridos e minha bunda dói um pouco. — Não! – gritou de novo — Eu vou aí agora mesmo e vou... – ouviu a risada dela — Está
Parte 2... — Fique quieta amor - ele foi entrando devagar, mas ela queria se mover em sua direção — Não quero te machucar. — Ai... É difícil ficar quieta - mordeu o lábio. Já estava cheia com o pau de Felipe em sua buceta e agora ele a completava ainda mais. — Segure-a bem Felipe - disse empurrando mais e passando a cabeça do membro por seu anel apertado. — Ai... - ela gemeu baixinho e enfiou a cabeça no ombro de Felipe. Ela já tinha usado dois plugues de tamanhos diferentes, mas o pau de Pedro era grande e grosso e forçava suas pregas. — Arde - reclamou _ Não vai dar. — Claro que vai - ele riu — Com jeitinho tudo se encaixa, vai ver - alisou suas costas de leve. Felipe abriu as bochechas de sua bunda para ajudar o irmão a entrar. — Porra, que cuzinho apertado - ele mordeu o lábio em excitação — Vai ser difícil no começo bebê, mas vamos conseguir. Você é muito gostosa porra. Ele foi empurrando cada vez mais indo mais fundo até estar todo enterrado dentro da bunda quente dela
Parte 1... Passar os dias ao lado desses dois não era fácil e ela também não facilitava para eles. Se a queriam, então teriam que entender que ela precisava fazer as coisas do seu jeito. Talvez cedesse em algo se fosse bom para que os três tivessem uma vida calma, mas eles também tinham que ceder e ela iria lembrá-los disso sempre, afinal eles que insistiam para que morassem juntos e até falavam em casamento. Algumas brigas haviam acontecido nesse mais de um mês que estavam morando juntos, mas nada que fosse grande o suficiente para atrapalhar a relação deles. Os dois já estavam por conta de seu temperamento teimoso e insistente quando queria fazer algo, eles também eram assim, só não queriam admitir. E três cabeças com vontades e personalidades fortes era complicado ás vezes. Mas precisava admitir que era muito bom também. Só não fazia isso para não dar ousadia a eles de se sentirem os donos da razão. Já sabia que os amava e não dava pra esconder, por mais que tentasse, especial
Parte 2... Eles tinham razão. Ela estava mesmo com as costas e os pés doloridos de ficar tanto tempo em pé. — Tudo bem - ela suspirou e torceu a boca — Mas ainda quero terminar isso aqui. — Ótimo - Paulo sorriu. — E você veio ver a Lene? Por que está aqui a essa hora? Marcaram algo? — Anete - Marlene arregalou os olhos com vergonha. — O que foi? - brincou — Ele só vem aqui pra te ver, comigo é que não é. — Bom para a saúde dele que não seja - Felipe brincou também. — Nós... Não temos nada - Marlene disse baixinho. — Ah, não? - Paulo franziu a testa. Os olhos azuis de Marlene ficaram mais escuros com a vergonha. Ela tinha fantasias com Paulo, mas era medrosa demais para admitir. — Vim te levar para jantar - disse com voz rouca — E não aceito um não. — Viu só? - Anete riu — Vá jantar com ele. — E você? — Vou ficar um pouco mais e termino aqui - olhou para os dois — Aí então vou para casa. Mas não quero que fiquem me esperando. — Anete... — Pedro, por favor - levantou a m