Parte 1...Na manhã seguinte ela acordou com Felipe a chamando baixinho e um cheiro gostoso de café. Se espreguiçou e sentiu o corpo um pouco dolorido por causa da primeira transa após muito tempo, mas se sentia bem.— Bom dia bonita – Felipe sorriu quando o olhou.— Bom dia – respondeu.— Trouxemos seu café.Ela sorriu quando Pedro entrou carregando uma bandeja. Ele colocou na frente dela e se abaixou para lhe dar um beijo.— Bom dia querida. Vamos ficar com você.— Não a assuste – lhe deu um beijo leve.Anete nunca tinha recebido café na cama.— Nossa, vou ficar mal acostumada.— Essa é nossa intenção.— Vamos mimar você, por isso não pode ir embora – Pedro disse a encarando.— Pedro, não a pressione.— Tome seu café bela, que nós vamos sair.— Para onde?Mirou os belos olhos azuis deles. Seria muito bom ser mimada por esses dois homens sexys. Ser cuidada e querida uma vez pra variar. Só que para ficar ali ela teria que deixar a amiga e sócia sozinha.— Fico pronta em quinze minutos
Parte 2...Após o almoço as duas foram para o SPA e os homens seguiram para seus compromissos. Os irmãos se despediram dela com beijos tão calorosos que ela ainda sentia seu gosto na boca. Uma prova que estavam muito ansiosos para logo mais.— Anita, você vive assim desde sempre?— Assim como? – franziu a testa sem entender.— Como se tivesse acabado de se casar. Vocês estão casados há tantos anos e parecem que não podem viver longe um do outro. Norberto está sempre te tocando, olhando pra você com carinho.Anita riu. Entendia a curiosidade da irmã.— Realmente nós continuamos como namorados, mas nem sempre foi assim. Quando o Júnior ainda morava com a gente era complicado fazer sexo como a gente curte, sem frescuras. Agora é bem mais fácil, então a gente aproveita porque quando ele v
Parte 1...— Senti sua falta querida.Sentiu o corpo aquecer e logo depois se viu presa entre os dois e estavam no estacionamento. Foi sexy e ao mesmo tempo foi vergonhoso. Pediu para irem logo para casa.Dessa vez eles estavam com a outra pick-up e ela ficou entre os dois e Pedro foi dirigindo.Felipe enfiou a mão em sua blusa branca e segurou seu seio. Ela olhou para fora, preocupada que alguém visse.— Ainda não se acostumou que as pessoas aqui não vão se importar com a nossa intimidade?— Nem sei se vou algum dia – segurou sua mão quando abriu os botões e o sutiã — Não... – ele franziu a testa — Assim você vai rasgar.— Essa vai ser sua segunda surra gata – ele riu de lado a avisando — Não pode negar nada pra gente, lembra?— E se rasgar tem outras em casa. Compramos v&a
Parte 2...Era tudo novo, tudo muito diferente e tudo muito bom. As sensações que ela sentia, correndo por seu corpo, eram muito melhores do que ela poderia esperar. Talvez por estar se aventurando em um terreno que era difícil ou talvez porque a conexão que tinha criado de forma tão inusitada, fosse o que ela vinha precisando a tempos.Ele continuou indo mais fundo e rodando os dedos em seu interior. Ele continuou a estirá-la, pressionando os dedos e aumentando o vai e vem para que ela fosse relaxando os músculos porque o plug era mais grosso que seus dedos.Assumiram o corpo dela como se fossem seus donos desde sempre e ela estava gostando dessa coisa de ser submissa ao desejo deles.Felipe desceu o dedo em sua vagina molhada de tesão e correu pelo clitóris, arrancando um gemido baixinho dela. Riu imaginando se enfiar até o final na bunda apertada dela e de como te
Parte 1...Quando ela acordou na manhã seguinte sentiu que estava em cima de alguém e levantou o rosto para verificar. Era Felipe. Ele sorriu e a puxou para um beijo.— Bom dia, bonita. Se sente bem?Ela fez que sim e sentiu o plug se mexer em sua bunda, lhe trazendo recordações da noite anterior e suspirou. Olhou para baixo e viu que ele já estava de pau duro e desceu a mão para segurá-lo, se sentindo poderosa e no controle. Nunca mais tinha visto um homem com ereção de manhã cedo.— Olha lá - ele riu e apertou seu quadril enquanto ela brincava com seu pau — Assim vou te foder agora.— Por favor - ela sorriu — Você já está bem acordado - sentou em cima dele, descendo devagar enquanto se ajustava.— Isso é que é um bom dia - puxou o cabelo dela e a segurou para um beijo.Pedro entrou no quarto vindo do banheiro com uma toalha no ombro e riu ao ver que ela estava montada no irmão.— Ah, já acordou?— Faz tempo - riu provocando e se mexeu em cima de Felipe que gemeu.— Porra, garota.El
Parte 1... Dias depois... Anete tentava fazer a irmã entender seu pensamento. — Depois eu vou contar a eles, prometo. — Mas deveria contar agora – abriu uma cortina. — Não quero colocar o carro na frente dos bois. — Não é nada disso – balançou a cabeça — Conte hoje! Já haviam se passado duas semanas e estava tudo bem entre ela e os irmãos, mas ficava em dúvida sobre contar logo a eles que tinha alugado a casa para abrir uma filial de sua loja com Marlene. — Eu nem mesmo acertei com ela quando vai vir pra cá. — Mas assim que souber conte logo. — Vou contar - suspirou coçando a cabeça — Sabe que isso pode dar em nada, não é? De repente eles só querem sexo e nada mais. — Não acho que seja isso. E você também sabe no fundo. — De qualquer forma, isso é recente e o sexo está tomando a maior parte do tempo e de nossa atenção - ela arregalou os olhos — Eu nunca trans
Parte 2... — Não se preocupe com isso, ninguém vai vir atrás de você aqui. Pelo menos durante um tempo e vai poder relaxar. Os rapazes não vão te incomodar, prometo. Eu sei como convencer os dois a ficarem quietos. Eles ficaram na dúvida. Se ela estava falando com seu ex, então estava apenas usando-os? — A casa ainda precisa de uma melhora, mas vai servir para nós, vai ver...Sim, já até paguei três meses adiantados de aluguel. Eles franziram a testa. Como assim ela já tinha uma casa? Até já tinha aluguel certo? Então pretendia deixá-los sem avisar? — Ah, isso eu resolvo depois. Não se preocupe com minha relação com eles. Eu resolvo isso com uma conversa. Como assim? Pedro sentiu o estômago revirar. Estavam sendo iludidos. — Eu vou lidar com eles do meu jeito e na hora certa eu falo sobre nós – riu — Aqui acontecem coisas um pouco fora do normal, mas nossa vida nunca foi normal mesmo... Claro, pode deixar que eu v
Parte 3... — E por que estaríamos? - Pedro passou por ela — Tem algo a nos dizer? Ela engoliu em seco. Eles pareciam mesmo aborrecidos, seus rostos mostravam isso. — Pelo jeito já sabem - apertou o celular — Eu ia falar com vocês mais tarde, quando voltassem. Tentou segurar o braço de Felipe e ele se afastou. Talvez tivessem se aborrecido por ela ter feito o aluguel sem avisar nada a eles. Mas falaria depois de tudo certo. — Eu queria fazer as coisas do meu jeito - viu Pedro balançar a cabeça de forma negativa. — É mesmo? - ele disse de modo rude. Será que eles estavam com raiva dela? Ou será que tinha algo mais nesse meio. — Parece que estão com raiva - disse baixo. — E por quê? Tudo o que a gente queria com você já conseguimos - respondeu seco. — Verdade - Felipe continuou — Foi só um passatempo mesmo. Sexo era o que importava, agora já enjoamos de você. O sangue fugiu do rosto d