Conrad M O R G A N – Narrando ♔ Eu estava já na minha quinquagésima tentativa de falar com Bryan até que desliguei o celular e alguém me ligou de volta. — Eu já pedi para não sumir, o que houve? – Perguntei o ouvindo responder irritado. — “Pode me esperar ao menos entrar no carro”? – Respondeu Bryan, fechando a porta do veículo. — “Estou saindo da casa dos Afton’s, sabe o quanto aqui é ruim de sinal? — Tá, vamos direto ao ponto. Eles provavelmente morderam a isca. Já passei todas as informações para Alex e me parece que o serviço está concluído. Os provedores deles estão sem sistema! – Falei o alertando. — Aria deve ter feito um ótimo trabalho. Estou descendo a montanha e vou cortar acidade. – Disse ele, me alertando. — Ei Bryan, por favor, tome cuidado! – Falei com a voz mais branda o ouvindo rir. — “ O que, eu ouvi o senhor Morgan dizer por favor”? – Disse ele, sorrindo. — Idiota! – Resmunguei ouvindo-o falar algo em desespero. — Bryan, o que disse? Não consigo te ouvir. — “
Aria S W A N – Narrando ♛Eu não estava acreditando que estava o vendo.Ele estava ali, certo? Ainda bonito, mais forte másculo do que antes, porém, abatido.Os olhos de Conrad estavam longe, como quando ele veio até mim e me obrigou a ir embora com ele, me levando até Cássio em seguida.O que aconteceu, que eu perdi?— Oi! – Disse ele, levando as mãos até os bolsos da calça e respirando fundo. — Vou beber um café, querem vir?Ele estava apenas sendo educado. Quando pensei em recusar, Alex tocou no meu braço, mostrando sua expressão de exaustão.— Vamos ou não vou conseguir ficar de pé! – Disse ela me puxando e então, o seguimos.Fomos até a lanchonete do hospital e nos sentamos juntos, vendo um homem se aproximar de nós.Conrad rapidamente se levantou.— Pai! – Ela ele, Charles Thompson. Ele estava arrasado e logo abraçou o filho.— Você estava certo, foi criminal! – Disse Charles em pratos e então, dois policiais entraram pela porta e vieram até nós.— Senhor Morgan, levamos o que s
Conrad M O R G A N – Narrando ♔Eu não consegui me controlar e a beijei. E ela, ao invés de me parar, correspondeu.Mas assim que percebi o que eu estava fazendo, me afastei e virei de costas, tentando recuperar o meu juízo.— Eu estou ficando louco. Eu não posso fazer isso! – Falei, esfregando as mãos nos meus cabelos, mostrando a irritação.E então, a voz de Aria saiu irritada.— Conrad por favor, não me deixa sentir essa vergonha! – Pediu ela, me fazendo virar.— Eu quem estou com vergonha de mim mesmo, Aria. Você não tem nada a ver com isso. Eu só não consigo me controlar perto de você. Se essa não fosse uma situação complicada, eu arrancaria a sua roupa aqui mesmo e te foderia até te ver amolecida nos meus braços, mas eu sou incapaz
Aria S W A N – Narrando ♛Conrad estava pilotando e então, ele tirou o braço direito do guidão, deixando em cima da perna. Eu sabia que ele estava sentindo dor, mas não queria falar nada.De repente, ele começou a ir mais rápido e assim que avistamos as luzes da cidade, ele parou em frente a uma farmácia.Conrad esperou que eu descesse e saiu em seguida de cima da moto, entrando no lugar. Ele pegou um cesto e começou a jogar algumas coisas dentro indo para o caixa em seguida.— Senhor essa é extra G, vai esse mesmo? – Perguntou a mulher, me fazendo rir e então, ela me olhou desconfiada.Eu então sorri e fui até ele o abraçar, encarando-a com sarcasmo.— Você teria maior? - Perguntei fazendo um leve bico, vendo Conrad abaixar a cabeça e soltar um riso.Ele então e
Conrad M O R G A N – Narrando ♔ (18)Ela me enlouquecia, mas ainda assim, eu não me sentia digno dela.Soltei os cabelos de Aria, vendo-a se virar rapidamente para me encarar.— Já desistiu? – Perguntou ela, me olhando com as sobrancelhas arqueadas.— Aria... - Falei arrastado, sentindo-a descer o meu abdômen com as pontas dos dedos, fazendo um caminho torturante até minha virilha.Puxei o ar entre dentes e maneei a cabeça para trás, fechando os olhos em seguida.— Você é terrível! – Fale abrindo os olhos e tendo os dela cheio de desejo, me fitando.Aria tocou meu membro ainda mantendo os olhos sobre os meus e começou a lavá-lo, como se apenas isso resolvesse.Puxei o ar entre dentes e espalmei as mãos na parede, deixando que ela me provocasse.E depois de alcançar
Aria S W A N – Narrando ♛Acordei pela madrugada e passei a mão ao meu lado da cama, percebendo que Conrad não estava lá. Me sentei na cama assustada, olhando em volta e então, decidi sair da cama e o procurar.Assim que abri a porta do quarto, escutei a voz dele; Conrad estava sentado na escada, com alguém no telefone.E pela forma delicada que ele falava, parecia uma mulher; eu tinha certeza de que não era a Ellen.—“Eu estarei ai amanhã. Se cuida”! - Disse ele, desligando o telefone e ai se virar, se assustou ao me ver. — Aria...?— Eu...- Pensei em me justificar, mas decidi não passar por essa humilhação e então, sorri fraca. — Eu preciso ir!— O quê? Como assim precisa ir? Eu te levo! – Disse ele, vindo até mim e quando Conrad fez menção de me segurar, desvencilhei
Aria S W A N – Continuando ♛ Eu alisei o local, olhando-a com os olhos afiados e quando vi Conrad dar um passo para a intervir, segurei o braço dele entrando na frente o vendo me olhar com as sobrancelhas vincadas. Ellen então, sorriu de escárnio. — Aria, você não tem vergonha de estar com um homem casado? Não adianta se esconder, eu já sei que você tem dormido com o meu marido! – Disse ela em um tom alto, tentando me envergonhar. — Ellen, cala a boca! – Disse Conrad, com a voz alterada, mas eu o olhei e sorri. — Não precisa me defender, acho que eu e a sua esposa precisávamos mesmo de ter essa conversa! – Falei me virando para encarar Ellen novamente. — Até onde eu sei, senhor Morgan, a única mulher aqui que nem esperou o corpo do marido esfriar para tentar dormir com um homem casado, foi você! Falei a vendo olhar desacreditada para Conrad e me encarar depois. — Como ousa falar nesse tom comigo? – Perguntou ela ameaçando avançar, mas Charles a segurou. — Ellen, aqui não é luga
Conrad M O R G A N – Narrando ♔ Ouvi aquilo e para ser sincero, cerrei meus punhos tentando me controlar. Bryan estava me testando, só pode. — Você não vai mesmo dizer nada? Porque mesmo que não abra a boca, parece que quer me matar por falar meus sentimentos a você. – Disse ele, como se lesse minha mente. Soltei um riso e dei alguns t***s de leve na grade da cama. — Conversaremos depois que sair daqui! – Falei tentando ser sensato, mas Bryan nunca foi uma pessoa que aceitasse perder muito bem. Ele queria usar aquela situação para ter o que queria, mesmo sabendo que eu estava lutando pelo mesmo objetivo? Dei de costas para ele, fazendo menção de sair, mas ouvi a voz dele na intenção de me impedir. — Conrad estamos aqui e agora. Por que esperar? Vamos ser sinceros um com o outro! Naquele instante, pensei em responder, mas respirei fundo e vi a sombra de Aria na parede. Eu estava entre a cruz e a espada, mas eu tinha certeza de que depois daquela noite, a última coisa que ela iria