Ethan,As palavras dela me doeram. A única coisa que eu não quero é mostrar para meu pai que ele está certo, que o casamento seria o melhor para mim. Mas ao olhar para Marina hoje, só de biquíni, ela seria minha escolha mil vezes. Ela sai da piscina, e eu fico olhando para ela. Ela vai direto até minha mãe, se senta ao seu lado, pega uma toalha, se seca e pega o Dante no colo.— Vai acabar perdendo-a se não parar de maltratá-la só para atingir seu pai — tia Suellen fala ao meu ouvido. — Se quer fingir que não gostou da obrigação de seu pai, arrume outro jeito de mostrar, mas pare de maltratá-la.— Eu não queria esse casamento, tia.— Eu sei. Sei que você queria continuar só na curtição, mas olha a mulher que está ao seu lado, Ethan? Bonita, boa mãe, dedicada, ela é a mulher perfeita, e você sabe disso.— Perfeita? Devo lembrá-la de que ela mentiu sobre meu filho?— Ela te explicou a razão dela? — Meio que concordo com a cabeça. — Eu não quero defendê-la, mas pense: ela era pobre, danç
Ethan,O dia passa voando, e mais uma vez Marina tem que dormir no meu quarto. Se ela inventar de colocar barreira novamente entre a gente, vou fazer igual à noite passada. Ela se agarrou em mim, pensando que era o cobertor. Acordei primeiro que ela, mas fingi dormir para ver sua reação.Ainda soltei uma piada, mas ela não se entregou que foi ela quem dormiu em cima de mim. Vamos ver se agora, que não podemos contar mentiras um para o outro, se ela vai revelar. Ela toma o banho primeiro, e eu vou depois dela. E quando eu saio, vejo o edredom e mais um monte de travesseiro dividindo a cama.— Acho que não precisa disso. Não estamos começando do zero?— Sim, por isso mesmo. Ainda somos conhecidos, nada oficial. Bom, você entendeu.— Não precisa disso. É sério, vou te respeitar. Uma coisa que devemos ter um no outro é a confiança. — Ela ergue uma sobrancelha, mas acaba aceitando as minhas palavras e começa a tirar tudo do meio. Me alegro muito com isso.— Mas não quebre a minha confiança
Marina,E mais uma vez, acordo abraçada com ele. Não entendo isso. Fora que eu mal dormia com o Dante. Toda hora pensava que ele estava chorando e acordava, mesmo vendo ele dormindo. Com o Ethan, eu durmo como uma pedra.— Ele está se aproveitando de mim. Eu tenho certeza. — Falo baixinho, para ele não ouvir. — Vou colocar pó de mico no meu cabelo, assim ele vai se ferrar legal.Me assusto com o seu "bom dia". Só espero que ele não tenha ouvido o que eu falei. Seria demais para quem está começando do zero ouvir a outra pessoa te xingando. Saio do quarto quase correndo, e encontro a mulherada tudo me esperando na porta.— Vamos tomar café na rua. Já falou com o seu ex-chefe, Marina? — Amélia pergunta, ajeitando o Dante em seu colo. Estendo os braços, e ele vem sorrindo para mim.— Não, mas ligo para ele no meio do caminho. Ele vai aceitar. Aquele, por dinheiro, faz de tudo.— Então liga, e já faço o depósito para ele. Mas lembre-o de não ficar ninguém na boate. Será só nós. — Entramos
Ethan,Sento na minha cadeira e trabalho como nunca trabalhei antes: cheio de raiva. Vim para Sidney para ter a minha liberdade do meu pai, e parece que quanto mais eu fujo, mais ele me persegue. Sinto como se o mundo todo estivesse girando em torno dele, como se ele fosse o manda-chuva, como se eu nunca pudesse me esconder do senhor James.Respiro fundo, fecho os meus olhos, tento relaxar para não ter um ataque cardíaco ou um derrame pelo estresse. Abro os olhos e começo a trabalhar. Preciso ocupar a minha mente. Quase no final do dia, alguém bate na porta, e eu mando entrar. Não olho quem é na hora, mas ao ouvir a sua voz, levanto a minha cabeça.— Boa tarde, chefe! — Marina está com o carrinho de limpeza e com um sobretudo que vai até os pés.— O que está fazendo? — A questiono, e viro a cadeira para olhar melhor para ela.— Trabalhando! Quero ganhar o meu próprio dinheiro.— Você é milionária, Marina. Não precisa mais trabalhar na faxina da empresa.— Acha que faxineira é um cargo
Marina,Suas palavras deixam o meu corpo estranho, eu sei como seduzir um homem, Luma era especialista nisso e sempre me ensinou muitas coisas. Mas parece que ele que me seduz e não ao contrário. Suas palavras bem perto de mim assim me deixam até desnorteada. Mas, tento manter o foco que a Suellen mandou.— Vamos, Marina?— Vamos! — Ele vai até a mesa dele eu fecho os botões do sobretudo. — Vou no banheiro rapidinho, me esperta aqui. — Ele entra no banheiro e como a tia dele falou, eu dou no pé. Abro a porta devagar para que ele não ouça o barulho da porta, e vou embora. Não sei se isso vai dar certo, Ethan é diferente de todo mundo que eu já conheci. Acho que em vez de deixar ele mais doido por mim, vou acabar fazendo ele ficar com raiva.Entro no táxi e dou o endereço da casa dele, ao chegar em casa, vejo que a família dele ainda está aqui. Suelle e Amélia olham para mim, e eu subo as escadas para o meu quarto. Preciso trocar de roupa. Olho pro meu celular, e não tem nenhuma chamad
Marina,Ele para de me beijar só para olhar para mim, talvez, não acreditando que eu esteja aqui na sua frente. Ele leva seu dedo até o decote da minha blusinha, e coloca o dedo dentro. Ele desce ao olhar, e puxa a roupa com tudo, rasgando-a do meu corpo. Por instinto, eu levo minhas mãos para me cobrir, ele sorrindo, tira as minhas mãos de frente do meus seiös.— Você é linda, não precisa se cobrir desse jeito. Quero te ver assim, peläda. — ele pega nas minha mãos novamente, e leva até o seu peitœ, e manda eu retirar sua camisa. Começo desabotoando os botões, e quando eu desabotoou o último, ele pega nas minhas mãos novamente e me faz sentir o seu corpo. Desço minhas mãos sentindo sua pele firme, seus músculos, seus cominhos... Com essa passada de mão, sinto minha intimidade lubrificar, latejar, como se ele tivesse um poder sobre mim.Ele me vira de costas para ele, passa a mão pelos meus braços e vai descendo, segurando em minha cintura, e aperta com uma mão de cada lado. Ele desce
Ethan,Parece até um sonho ter ela assim, nem posso acreditar que enfim essa mulher agora é minha de verdade. Sinto as paredes da bøceta dela apertarem o meu päu, uma sensação gostosa, uma coisa única.Tento ir com calma, para que assim ela não pegue trauma e queira repetir isso mais vezes, mas, depois que ela começa a gemer, eu praticamente perco o controle e começo a socar com mais rapidez.Me perdi dentro dela, e seu semblante de prazer só me dava mais tesão. Sai de dentro dela, e a virei de costas para mim, deixando ela de quatro. Passo a mão pela sua bunda, e dou um tapa, que, por não ter medido a força, ficou vermelho na hora. Ela puxa o corpo para frente, e soltou um "aiii." Alisei novamente, e deu um beijo, me desculpando pela minha ação. Abro abro bem os lábios da bøceta dela, e passo a língua.Coloco a minha língua dentro da bøceta dela, a como literalmente com a minha boca. Ela não demora e começa a se tremer toda, dando outra bela gozada. Me ergo e afundo o meu päu por co
Marina, Uma semana se passa, e o processo contra o hospital enfim sai. Eu não achei que a Suellen fosse ser tão rápida, mas a mulher é um verdadeiro furacão quando quer. Assim que me deu a notícia, ela já estava com um bolo de papel, parecendo que estava pronta pra guerra.— Agora é oficial — ela disse, largando os papéis na mesa como se fossem uma bomba. — Vamos fazer esse hospital pagar pelo que fez com a sua amiga Luma. Você acredita que eu fui falar com os advogados do hospital, e um deles teve a cara de pau de falar para mim que eu estava me sujando ao te ajudar?— Como assim? — Pergunto confusa.— Jogou que mesmo a Luma sendo uma prostituta, ainda sim teve um atendimento bom, que era para ela ser mandada para casa, para parir no cabaré. Meu sangue ferveu naquele momento, e se estivéssemos na Califórnia, eu teria dado uma cadeirada nele. Mas, vou me sentir bem quando ver eles te pagando vinte milhões de dólares.— O quê? Não é tudo isso não, o advogado disse que eles teria que m