Minha cabeça me diz pra não fazer isso, mas meu corpo já está entregue ao desejo por Caio. É tão difícil lidar com esse dilema. As mãos dele já passeiam por dentro da minha blusa, e já sinto sua ereção contra o meu corpo.

— Vamos, Manu, por favor? Eu já estou aqui quase explodindo de tesão por você. – Suas mãos agora estão por baixo do meu sutiã, acariciando meus mamilos, que já estão rígidos. – Eu sei que você também quer. Sem perceber você está rebolando no meu colo. 

E eu realmente estou. É mais forte que eu. Me levanto, vou até a porta e a tranco, para não correr o risco de ninguém nos pegar no flagra. Fazer suposições é uma coisa, agora ver é outra bem diferente. 

Caio põe-se de pé, segura minha nuca e me beija — um beijo longo e ardente. Apoio minhas mãos sobre a mesa enquanto ele levanta a minha camisa, abre o botão da minha calça jeans e a abaixa. Seus dedos já começam a me acariciar. E como eu já estou molhada, seus dedos des