AlexandraColoquei um vestido um pouco largo na cor vinho, minha barriga estava aparecendo e vestido mostra bem, coloquei meia grossa e casaco de pelos por cima, nesta época do ano já estava esfriando muito, agora porque entendo porque os russo nos filmes estão sempre de casaco grande e grosso, boina na cabeça, cachecol e luva, aqui faz muito frio.— Estar pronta? Valentin me pergunta com os olhos percorrendo todo meu corpo, ele também está bem elegante com um sobretudo preto e uma boina na cabeça que me fez rir.— O que foi? Ele pergunta levantando às sobrancelhas.— Você está engraçado com isso na cabeça, falo apontando para a boina.— Se você não percebeu não tenho cabelos eu uso isso para proteger do frio, ele fala arrancando a boina da cabeça, me fazendo rir ainda mais, porque pela primeira vez Valentin faz biquinho magoado, eu corro e beijo seus lábios.— Sabe que você é uma menina muito má, ela fingindo ofendido enquanto segura .eu braços.— Desculpa amor, achei engraçado
Valentin VolkvVer Alexandra toda animada para ir ver amiga me deixa muito feliz, sua empolgação se arrumando e ainda rindo do jeito que estou vestido, ter ela assim feliz a meu lado me faz muito bem, estou mais calmo e dormindo meu com está mulher enroscada nos meus braços todas as noites, quando ela diz que me amava fez meu coração bater acelerado como se fosse sair do peito, pela a primeira vez eu soube o que é felicidade, saio dos meus pensamentos com Alexandra gargalhando do meu visual, faz cara de ofendido e ela ficar toda preocupada dizendo que parece personagem de filme de espião russo, chegou no seu ouvido e falo que não formos sair eu irei mostrar a ela o que um espião faz com quem descobre seu segredo, Alexandra sorriso mordendo os lábios e quer dizer que sua calcinha está molhada, com este pensamento fiquei muito duro, puxo ela para um beijo quente e antes de arranca suas roupas somos interrompidos, pela babá que trouxe nosso filho todo arrumado para sair, com um t
AlexandraHavia tiros vindos de todos os lados, parece que mandaram muita gente para nos matar, começa a tirar junto com Valentim porque não vou ficar sentada como uma donzela em perigo, coisa que eu não sou eu vou lutar junto com meu marido, enquanto nós estávamos atirando um outro carro veio e nos acertou fazendo nós 2 cair, no assoalho do carro nosso motorista acelera o carro tentando sair do lugar, mas logo apareceu mais outro carro nos acertando na frente, eles estavam tentando nos tirar da ponte, isso me deixou com muito medo.— Valentim o que vamos fazer? eu pergunto a frita— Vamos resistir e matar esses desgraçado, meu marido fala muito irritado — Eles estão tentando jogar nosso carro lá embaixo, falo apontando para as águas que já davam para ver — Eles estão tentando nos forçar a sair do carro porque sabe que o carro é brindado e não pode nos acertar, Valentim fala— Eu não tinha pensado nisso, mas se eles continuar nos amassando vamos virar sardinha enlatada, falo preoc
AlexandraDava para ouvir barulho de passos vindo em nossa direção, mesmo escuro eu consigo ver um fecho de luz se aproximado, o motorista estar na frente carregando Valentin enquanto eu fico mais atrás, não sei como vou enfrentar esses homens, meu braço estão dormente de carrega Samuel, meu bebê tem nove meses é bem grande e pesado, paro um pouco para recuperar o fôlego.— Senhora, tudo bem? O homem me pergunta, eu confirmo com a cabeça, olho em volta em busca de uma saída, mas para nossa sorte a escadaria chegou ao fim, tem uma trilha nas margem do rio, só não sei onde vai dar apenas seguimos caminhando, lugar era de terra e cheio lavação com difícil aceso, não como aquele homem estar conseguindo carregar Valentin, por um momento Valentin voltar a consciência e caminha sozinho com dificuldade.— Onde estamos? Valentin pergunta com dificuldade.— Não sei, apenas descemos as escadaria, eu falo parando para descansar, Valentin me observa e diz.— Me der o menino um pouco ,
AlexandraEu não sei quando eu tinha me tornado está mulher cruel e fria que mata as pessoas a sangue frio, mas aqui estou atirando para fora de um veículo em movimento o corpo de um homem que acabei de matar, como eu imaginei finalmente conseguimos despistar os nossos perseguidores.— Acho que aquele homem tinha algum tipo de rastreador, porque finalmente conseguimos despistar os desgraçados, falo para o jovem que me olha com medo como se eu fosse muito perigosa.— Vocês dois não precisam ficarem com medo de mim eu só estava protegendo minha família e você dois também, acha mesmo que eles ir matar só nós e vocês irem sair livre? Falo olhando para os dois que ficam em silêncio, o garoto acelerar o carro em direção ao hospital, enquanto eu penso aguenta firme meu amor estamos quase chegando, saiu dos meus pensamentos com a garota perguntando.— Qual o nome do bebê? Ela fala brincando com Samuel que tudo indica que fez uma amizade.— Samuel, a que falta de educação a minha, meu nom
Alexandra:Chegou do trabalho em frente meu prédio tinha várias carro de polícia me impedindo de entrar no prédio, estacionei meu carro na rua próxima e caminhei a pé, mas na entrada do prédio vejo os homens de ML trazendo um corpo coberto pelo saco preto que indica que aquilo é um cadáver, na hora um medo me atingiu minhas pernas e mãos tremia, eu conheço todos desse prédio é um edifício pequeno o que aconteceu para ter tanta polícia aqui, mesmo com minhas pernas parecendo gelatina me aproximo da entrada para conseguir entrar, mas um policial me parar me impedindo de subir ele diz.— Não pode subir moça é uma sena de crime, ele fala me empurrando para trás.— Eu moro neste prédio e meu bebê está com a babá, preciso ver como ele está por favor me deixe entrar, fala com lágrimas nos olhos, o homem me olha e diz.— Já disse ninguém pode entrar. Começo a gritar e tentar passar a força, o policial me segura irritado apertado meu braço até eu escutar uma voz grossa falando.— O que está ac
Alexandra:Assim que saio do meu apartamento esbarrei com o homem que falou comigo ontem, ele me olha com cara séria e diz.— Você não podia deixar o hospital sem falar comigo, ele fala me olhando.— Quem é você mesmo? Pergunto com raiva.— Delegado Antônio Carlos de Alcântara, ele fala apertando minha mão.— Então senhor Delegado o que deseja? Pergunto irônica.— Você precisa me acompanhar até a delegacia para prestar depoimento, ele fala apontando para o carro da polícia que está estacionado na frente do prédio.— Meu filho está desaparecido e você está me prendendo? Falo brava.— Não estou te prendendo é apenas um interrogatório, uma pessoa foi morta no seu apartamento e mais três no mesmo andar, precisamos saber o motivo, ele fala me analisando.— Que absurdo! Falo acompanhando ele até o carro enquanto os moradores do prédio nos olha com curiosidade.Assim que chegamos na delegacia ele me leva até a sala de interrogatório, eu sento na cadeira com ele sentado de frente para mim mai
Alexandra:Comecei a frequentar boate e lugares geralmente que é frequentado por pessoas ligadas ao crime não aqueles que vendem maconha, mas os grandões, os cabeças do crime em São Paulo, eu sou uma mulher muito bonita que faço muito homens babar por mim, tenho um metro e setenta, cabelos vermelhos, olhos castanhos e pele clara na maioria das vezes bronzeada, minha cintura fina realça minha bunda deixando ela maior, meus peitos não eram tão grandes mas agora devido estar sempre cheio de leite estão enormes, não sou do tipo de mulher que usa o corpo para benefícios, mas para encontrar meu filho sou capaz de vender até minha alma ao diabo. Chego nesta casa noturna uma das mais luxuosa de São Paulo o lugar esta bastante cheio de mulheres e homens bonitos e corpos sarados, não estou bem em forma de devido a gravidez, mas Samuel mama tanto que me seca, penso no meu filho me da uma tristeza, tinha vendido meu carro e meu apartamento estou quase fechando negócio, caminho pelo lugar para me