AlexandraHavia tiros vindos de todos os lados, parece que mandaram muita gente para nos matar, começa a tirar junto com Valentim porque não vou ficar sentada como uma donzela em perigo, coisa que eu não sou eu vou lutar junto com meu marido, enquanto nós estávamos atirando um outro carro veio e nos acertou fazendo nós 2 cair, no assoalho do carro nosso motorista acelera o carro tentando sair do lugar, mas logo apareceu mais outro carro nos acertando na frente, eles estavam tentando nos tirar da ponte, isso me deixou com muito medo.— Valentim o que vamos fazer? eu pergunto a frita— Vamos resistir e matar esses desgraçado, meu marido fala muito irritado — Eles estão tentando jogar nosso carro lá embaixo, falo apontando para as águas que já davam para ver — Eles estão tentando nos forçar a sair do carro porque sabe que o carro é brindado e não pode nos acertar, Valentim fala— Eu não tinha pensado nisso, mas se eles continuar nos amassando vamos virar sardinha enlatada, falo preoc
AlexandraDava para ouvir barulho de passos vindo em nossa direção, mesmo escuro eu consigo ver um fecho de luz se aproximado, o motorista estar na frente carregando Valentin enquanto eu fico mais atrás, não sei como vou enfrentar esses homens, meu braço estão dormente de carrega Samuel, meu bebê tem nove meses é bem grande e pesado, paro um pouco para recuperar o fôlego.— Senhora, tudo bem? O homem me pergunta, eu confirmo com a cabeça, olho em volta em busca de uma saída, mas para nossa sorte a escadaria chegou ao fim, tem uma trilha nas margem do rio, só não sei onde vai dar apenas seguimos caminhando, lugar era de terra e cheio lavação com difícil aceso, não como aquele homem estar conseguindo carregar Valentin, por um momento Valentin voltar a consciência e caminha sozinho com dificuldade.— Onde estamos? Valentin pergunta com dificuldade.— Não sei, apenas descemos as escadaria, eu falo parando para descansar, Valentin me observa e diz.— Me der o menino um pouco ,
AlexandraEu não sei quando eu tinha me tornado está mulher cruel e fria que mata as pessoas a sangue frio, mas aqui estou atirando para fora de um veículo em movimento o corpo de um homem que acabei de matar, como eu imaginei finalmente conseguimos despistar os nossos perseguidores.— Acho que aquele homem tinha algum tipo de rastreador, porque finalmente conseguimos despistar os desgraçados, falo para o jovem que me olha com medo como se eu fosse muito perigosa.— Vocês dois não precisam ficarem com medo de mim eu só estava protegendo minha família e você dois também, acha mesmo que eles ir matar só nós e vocês irem sair livre? Falo olhando para os dois que ficam em silêncio, o garoto acelerar o carro em direção ao hospital, enquanto eu penso aguenta firme meu amor estamos quase chegando, saiu dos meus pensamentos com a garota perguntando.— Qual o nome do bebê? Ela fala brincando com Samuel que tudo indica que fez uma amizade.— Samuel, a que falta de educação a minha, meu nom
AlexandraEstou sentada com Samuel dormindo nos meus braços esperando notícias de Valentin, uma aflição por conta de mim e tudo que sinto vontade é de chorar, fecho os olhos para fingir de estar tudo bem, mas meu coração doer e o medo da perda me consome, não posso viver sem ele, não agora que sei que Valentin também me ama, saio dos meus pensamentos com a médica chegando com notícias.— Senhora seu marido passou por uma cirurgia para retirada das balas, mas não precisa se preocupa a cirurgia foi um sucesso, ele agora permanece sedado, não se preocupe em breve ele acorda, a médica fala com tranquilidade.— Estão ele não correr risco de vida? Pergunto— Nenhum risco, ele perdeu um pouco de sangue, mas nada de mais, ela fala com um sorriso me tranquilizando.— Posso ver ele? Eu pergunto eufórica.— Claro ele está sendo transferido para um quarto e você pode ficar lá com ele, só espero um pouquinho até ele ser trazido para o quarto, a médica fala e se vira para Gaspar perguntando.—
Alexandra.— Vou atirar em cada um de vocês a menos que me digam onde aqueles dois levam me filho, falo estas palavras e as pessoas na sala come a tremer de medo e antes que eles falem a porta é aberta a brutamente e os gêmeos e minha amiga entram se chocando com a sena, Dominique tirar a sua arma e diz.— O que está acontecendo aqui? Pergunto com cara de poucos amigos.— Calma nos vamos achar seu filho, a médica fala com a voz trêmula.— O que aconteceu com Samuel? Demétrio fala olhando em volta— E Valentim? Ele fala se aproximando da cama onde meu marido estar sedado.— Valentim estar bem fora de perigo a médica fez um bom trabalho, mas o casa que nós ajudou chegar aqui me drogou e levou meu filho, falo secando as lágrimas, Angelina me abraçar dizendo.— Não fique assim nós vamos achar o Samuel, ela fala alisando meu rosto.— Porque eles pegaram o menino, eles trabalham para Ezequiel? Dominique perguntou.— Não senhor ele não trabalha para ninguém, eles apenas querem tem u
AlexandraTalvez a adrenalina ou a raiva me fez sair sem meu casaco no frio congelante deste país porque Demétrio me olha e diz.— Cadê seu casaco? Ele me pergunta olhando para o banco de trás pelo retrovisor, já que ele dirige e eu estou sentada ao seu lada.— Não sinto frio, sinto apenas ódio, eu falo— Mesmo assim vai usa isso, ele fala parando o carro para pega um casaco gigante no banco de trás— Pode usar é do meu irmão, ele fala me entregando, coloco sem discutir e seguimos em frente.— Você está parecendo Valentin, Demétrio fala quebrando o silêncio.— Como assim parecendo Valentin? Eu pergunto sem 8entender.— Louca e querendo matar todo mundo, ele fala rindo.— Há, há engraçadinho, falo fingindo estar brava.— Eu ficou assim quando estou preocupada com meu filho, falo para justificar mesmo sabendo que não estava nada bem, matei um homem aquela roupa sem hesitar, quero matar os dois jovens, acho que estou me transformando em uma mulher cruel, saio dos pensamentos co
ValentinAbro meus olhos e percebo que estou num quarto de hospital, tem um soro no meu braço e o quarto é bem simples, olha para uma poltrona velha Dominique está cochilando com sua namorada em seu colo, a garota dormir pacificamente com a cabeça encostada no seu peito, Dominique tem um braço em volta do corpo da garota e outra pendurado com uma arma na mão, isso indica que não estamos seguros, procuro minha e meu filho e eles não estão no quarto, será que foram feridos? Eu penso, a porta se abre e como imaginei Dominique abre os olhos e aponta a arma e uma senhora diz.— Calma senhor sou eu, só vim ver como o paciente está, ela fala se virando para mim, na seu olho se arregala em ver que eu estou acordado, ela se aproxima para examinar e diz.— Nossa! O senhor já acordou, o efeito do tranquilizante só era para passar mais tarde, ela fala checando meus pontos vitais.— Porque você me sedou? Pergunto bravo, a mulher se assusta e me olha com medo e diz.— Foi preciso, para a ci
Alexandra.Fico apavorada de ver aquela menina cheia de sangue, puxo seu corpo para trás de um muro onde nos escondemos para nós proteger dos tiros, encosta seu corpo com cuidado e digo.— Cadê seu namorado? Pergunto com medo da resposta.— Morto, ela fala com dificuldade enquanto lágrimas escorem do seu rosto, não sei se dá dor dos tiros ou da perda do seu noivo, Samuel chora nos meus braços, ele parece muito assustado, procuro por ferimentos, respiro aliviada por não achar nada, tento de todo jeito acalmar meu filho que chorar muito.— Ele estar machucado? Demétrio me pergunta preocupado.— Não tem ferimentos, mas ele não para de chorar, falo aflita.— Será que ele não bateu a cabeça ou coisa assim, Demétrio fala olhando para Samuel.— Procurei por todo seu corpinho se tinha algo machucado e não encontrei nada, acho que ele estar assustado, eu falo balançando Samuel no meu colo.— E quanto a ela? Demétrio pergunta.— Estar bem ferida, precisa ir para um hospital urgente, falo olhan