Alexandra.— Vou atirar em cada um de vocês a menos que me digam onde aqueles dois levam me filho, falo estas palavras e as pessoas na sala come a tremer de medo e antes que eles falem a porta é aberta a brutamente e os gêmeos e minha amiga entram se chocando com a sena, Dominique tirar a sua arma e diz.— O que está acontecendo aqui? Pergunto com cara de poucos amigos.— Calma nos vamos achar seu filho, a médica fala com a voz trêmula.— O que aconteceu com Samuel? Demétrio fala olhando em volta— E Valentim? Ele fala se aproximando da cama onde meu marido estar sedado.— Valentim estar bem fora de perigo a médica fez um bom trabalho, mas o casa que nós ajudou chegar aqui me drogou e levou meu filho, falo secando as lágrimas, Angelina me abraçar dizendo.— Não fique assim nós vamos achar o Samuel, ela fala alisando meu rosto.— Porque eles pegaram o menino, eles trabalham para Ezequiel? Dominique perguntou.— Não senhor ele não trabalha para ninguém, eles apenas querem tem u
AlexandraTalvez a adrenalina ou a raiva me fez sair sem meu casaco no frio congelante deste país porque Demétrio me olha e diz.— Cadê seu casaco? Ele me pergunta olhando para o banco de trás pelo retrovisor, já que ele dirige e eu estou sentada ao seu lada.— Não sinto frio, sinto apenas ódio, eu falo— Mesmo assim vai usa isso, ele fala parando o carro para pega um casaco gigante no banco de trás— Pode usar é do meu irmão, ele fala me entregando, coloco sem discutir e seguimos em frente.— Você está parecendo Valentin, Demétrio fala quebrando o silêncio.— Como assim parecendo Valentin? Eu pergunto sem 8entender.— Louca e querendo matar todo mundo, ele fala rindo.— Há, há engraçadinho, falo fingindo estar brava.— Eu ficou assim quando estou preocupada com meu filho, falo para justificar mesmo sabendo que não estava nada bem, matei um homem aquela roupa sem hesitar, quero matar os dois jovens, acho que estou me transformando em uma mulher cruel, saio dos pensamentos co
ValentinAbro meus olhos e percebo que estou num quarto de hospital, tem um soro no meu braço e o quarto é bem simples, olha para uma poltrona velha Dominique está cochilando com sua namorada em seu colo, a garota dormir pacificamente com a cabeça encostada no seu peito, Dominique tem um braço em volta do corpo da garota e outra pendurado com uma arma na mão, isso indica que não estamos seguros, procuro minha e meu filho e eles não estão no quarto, será que foram feridos? Eu penso, a porta se abre e como imaginei Dominique abre os olhos e aponta a arma e uma senhora diz.— Calma senhor sou eu, só vim ver como o paciente está, ela fala se virando para mim, na seu olho se arregala em ver que eu estou acordado, ela se aproxima para examinar e diz.— Nossa! O senhor já acordou, o efeito do tranquilizante só era para passar mais tarde, ela fala checando meus pontos vitais.— Porque você me sedou? Pergunto bravo, a mulher se assusta e me olha com medo e diz.— Foi preciso, para a ci
Alexandra.Fico apavorada de ver aquela menina cheia de sangue, puxo seu corpo para trás de um muro onde nos escondemos para nós proteger dos tiros, encosta seu corpo com cuidado e digo.— Cadê seu namorado? Pergunto com medo da resposta.— Morto, ela fala com dificuldade enquanto lágrimas escorem do seu rosto, não sei se dá dor dos tiros ou da perda do seu noivo, Samuel chora nos meus braços, ele parece muito assustado, procuro por ferimentos, respiro aliviada por não achar nada, tento de todo jeito acalmar meu filho que chorar muito.— Ele estar machucado? Demétrio me pergunta preocupado.— Não tem ferimentos, mas ele não para de chorar, falo aflita.— Será que ele não bateu a cabeça ou coisa assim, Demétrio fala olhando para Samuel.— Procurei por todo seu corpinho se tinha algo machucado e não encontrei nada, acho que ele estar assustado, eu falo balançando Samuel no meu colo.— E quanto a ela? Demétrio pergunta.— Estar bem ferida, precisa ir para um hospital urgente, falo olhan
AlexandraValentin me abraçar como se eu tivesse longe dele por dias quando na verdade foram algumas horas, os poucos raios de sol da manhã clareei a nossa volta, instantaneamente Samuel se acalmar quando sente seu pai, com seus pequenos bracinhos ele envolve o pescoço de Valentin que sorrir, meu marido beijo suave meus lábios e coloca meu cabelo bagunçado atrás da orelha, alisar a cabeça de Samuel é beija a sua testa.— Vamos para casa meu amor, Valentin fala carinhoso, eu concordo com a cabeça até Demétrio estragar meu barato.— Alexandra precisa ir ao hospital, ela estar sentindo dor na barriga, ele fala me olhando bravo por eu não dizer nada ao Valentin, fofoqueiro esse Demétrio, eu penso fazendo pico.— Vou te leva de volta ao hospital precisamos ver como estar nosso menina, ele fala alisando a minha barriga que começa a estremece, minha sente o pai e estar mexendo muito, fico imóvel e Valentin fala.— O que foi? Estar doendo? Ele me pergunta aflito.— Não é isso, ela m
Valentin VolkvDepois das brocas de Laís aquela velha chata e dos médicos refazer os pontos, Alexandra tinha se acalmar um pouco principalmente porque estava tudo bem com nossa filha, mesmo o médico recomendou repouso para nós dois isso quer dizer nada de sexo, não gostei muito da ideia de não ter minha mulher nos meus braços.— Ei ficar calmo podemos fazer bem divagar, tenho umas ideias para abrir seus pontos, você ficar quietinho e faz todo o trabalho, Alexandra fala com malícia e um sorriso sapeca no rosto, ela beija minha boca de vaga e suave, suas mãos alisar meu rosto com barba, nesta hora com barba, nesta hora imagino minha ruiva cavalgando em mim, será isso que Alexandra queria dizer eu faço todo trabalho, meu pau parece que vai salta da calça e minha mulher percebeu isso porque seu sorriso de satisfação é evidente, são interrompidos pelos gêmeos, a namorada deles é Laís chegando com Samuel no colo e um gesso no seu bracinho, nestes instantes o sorriso do rosto de A
AlexandraOs dias foram se passando e num piscar de olhos Samuel estava sem aquele jeito horrível, estou muito feliz o finalmente meu filho tirar aquela coisa do seu braço, esses dias foram de sofrimento para mim, nem mesmo o sexo porque eu gosto tanto de fazer não sentia vontade, Valentim foi compreensível e gentil comigo por todo esses dias, pelo outro lado foi ótimo assim meu marido melhora dos seus ferimentos, por enquanto está tudo tranquilo sem ninguém nos ameaçando e nada para Temer mas eu sei que isso é passageiro longe tem pessoas querendo nos matar de novo como sempre.Hoje vou preparar uma noite para nós dois, acho que o casal precisa disso, além do mais estou subindo pelas paredes, pedi para Laís cuidar de Samuel é convide Valentin para jantar fora, no começo ele queria recusar, mas quando viu minha xará aceitou na hora, tem um restaurante muito chique no hotel bem famoso aqui, reservei uma mesa e um quarto para passar a noite, fiquei muito ansiosa, porque desde o ataque
Valentin VolkvUltimamente eu estava trabalhando muito pouco para esquecer a vontade jogar Alexandra na cama e ***** a noite inteira, ela está um pouco sensível desde que nosso filho se machucou por causa daquele desgraçado do Ezequiel, mas quando ela me convidou para um jantar romântico só nós dois não pude recusar, mesmo eu achando perigoso se expor já que não sabemos que esteva junto com Ezequiel fora os pais de minha ex que estão sumidos, tenho certeza que tem mais alguma evolvido neste esquema para me matar, tenho bastante inimigos espalhados pelo país e fora dele.Quando chego em casa achei estranho não encontrar Alexandra me esperando na sala arrumada, já que estou um pouco atrasado, sigo para nosso quarto e antes que eu entre escuto o choro dela, abro a porta e me deparo com um senário de guerra, tinha roupas espalhadas pelo quarto inteiro e minha mulher chora sentada no chão sobre um monte de roupas, ela está de roupão o que significa que ela saiu do banho e ainda n