CAPÍTULO 38

A cada segundo que passava, a raiva e a ansiedade aumentavam, e eu lutei para manter a cabeça fria, a ideia da Kiara dando a buceta pra outro cara estava me afetando mais do que eu fui capaz de imaginar.

Eu entrei no carro e liguei o motor com um tranco. O caminho até o motel foi uma tortura, cada sinal vermelho parecia me provocar, cada carro lento parecia conspirar contra mim, a minha mente rodava em círculos, imaginando a pior das cenas.

Eu apertava o volante com tanta força que os nós dos meus dedos estavam brancos.

Quando finalmente cheguei ao motel, estacionei de qualquer jeito e desci do carro.

Eu entrei na recepção com passos largos, e com os ânimos alterados,

o recepcionista me olhou assustado.

— Eu preciso saber qual quarto a Kiara está.

Eu disse, tentando controlar a fúria na minha voz.

— Desculpe, senhor, mas não podemos dar informações sobre os nossos hóspedes.

Eu me inclinei sobre o balcão, tentando intimidá-lo.

Eu não estou pedindo, eu estou mandando.

— Desculpe senho
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