Passaram-se dois dias e chegou a hora de encontrar os nossos pais no aeroporto ou quase isso...
A manhã estava fria, vestimos roupas apropriadas : jaquetas, luvas, camisas de manga comprida e cachecol. Mesmo assim, ainda sentíamos frio.
— Hoje o dia acordou gelado. observou Liam
— Boa obser
Pegamos o táxi e seguimos para casa, no caminho vimos o local onde ocorreu o acidente. Havia destroços por toda parte, cacos de vidros, rodeavam e formavam a silhueta perfeita do carro. — Terrível. disse Lilian — Já passou. disse Natasha — Estou curioso, pois regulei os freios uma semana antes de partimos. E tudo estava normal. disse Andrew no banco da frente
Naquela madrugada, Andrew e eu pegamos tantos bombons, salgadinhos e chicletes. Que era possível abrir nossa própria empresa.— Já podemos ir. digo — Ainda não, preciso fazer uma coisa. disse Andrew — Então faça. disse Natasha
A noite apareceu e trouxe com ela, uma forte tempestade. Natasha, Lilian e Andrew estavam assistindo televisão, os três enrolados em cobertores, tomado sorvetes e chocolate quente. — Nada melhor que isso. disse Lilian — Com certeza. respondo — Tirou as palavras da minha boca. disse Andrew
No dia seguinte, acordei muito bem, no quarto tinha uma cama grande, um armário, o piso era madeira. Parecia um sonho, até que ouvi, um grito vindo do jardim. Sai correndo para ver o que estava acontecendo. Quando cheguei, encontrei Andrew encharcado dos pés à cabeça. Tentei segurar o riso, mas não conseguir.— Isso não tem graça. disse Andrew Quando acordei, percebi que a casa estava limpa, geralmente ficava bagunçada por causa de Liam. — Oi bom dia. disse Judite — Bom dia. respondo — Como você está? perguntou Judite &Capítulo 14
Volto—me a atenção para o paradeiro de Liam, como as peças se encaixam imperfeitamente no quebra—cabeça. No momento em que buscava ansiosamente por respostas, algo surge e atrapalha o equilíbrio da ordem da forma de raciocínio, acabando por atrapalhar a sincronia do estado perfeito do bem e o mal. Às vezes penso no quanto o mundo pode ser cruel com aqueles que buscam emanar positividade, afeto e carinho. Sementes que possam se transformar em uma bela árvore que dão bons frutos. Estou afundando por entre as águas, sinto as pedras do chão sobre os meus pés. Nado com todas as minhas forças para não me afogar.As correntezas que surgiam me levavam contra minha vontade, a poucos quilômetros de onde estava havia uma cachoeira. Seguro nas pedras perto de uma leves ondas avançando contra mim, quando tentei me segura estavam lisas e escorregadias. Meus sentidos estão pulsando, me encontro em um topo de um colina vejo o horizonte, os pinheiros e o sol nascendo O vento embalando meus cabelos, parada no alto sozinha apenas sinto o mundo desabar sobre mim. De repente Natasha se joga do alto, lentamente por entre as árvores, segurando nos galhos e saltando perfeitamente em pé. Caminho em direç&apítulo 16
Capítulo 17