Naquela madrugada, Andrew e eu pegamos tantos bombons, salgadinhos e chicletes. Que era possível abrir nossa própria empresa.
— Já podemos ir. digo
— Ainda não, preciso fazer uma coisa. disse Andrew
— Então faça. disse Natasha
A noite apareceu e trouxe com ela, uma forte tempestade. Natasha, Lilian e Andrew estavam assistindo televisão, os três enrolados em cobertores, tomado sorvetes e chocolate quente. — Nada melhor que isso. disse Lilian — Com certeza. respondo — Tirou as palavras da minha boca. disse Andrew
No dia seguinte, acordei muito bem, no quarto tinha uma cama grande, um armário, o piso era madeira. Parecia um sonho, até que ouvi, um grito vindo do jardim. Sai correndo para ver o que estava acontecendo. Quando cheguei, encontrei Andrew encharcado dos pés à cabeça. Tentei segurar o riso, mas não conseguir.— Isso não tem graça. disse Andrew Quando acordei, percebi que a casa estava limpa, geralmente ficava bagunçada por causa de Liam. — Oi bom dia. disse Judite — Bom dia. respondo — Como você está? perguntou Judite &Capítulo 14
Volto—me a atenção para o paradeiro de Liam, como as peças se encaixam imperfeitamente no quebra—cabeça. No momento em que buscava ansiosamente por respostas, algo surge e atrapalha o equilíbrio da ordem da forma de raciocínio, acabando por atrapalhar a sincronia do estado perfeito do bem e o mal. Às vezes penso no quanto o mundo pode ser cruel com aqueles que buscam emanar positividade, afeto e carinho. Sementes que possam se transformar em uma bela árvore que dão bons frutos. Estou afundando por entre as águas, sinto as pedras do chão sobre os meus pés. Nado com todas as minhas forças para não me afogar.As correntezas que surgiam me levavam contra minha vontade, a poucos quilômetros de onde estava havia uma cachoeira. Seguro nas pedras perto de uma leves ondas avançando contra mim, quando tentei me segura estavam lisas e escorregadias. Meus sentidos estão pulsando, me encontro em um topo de um colina vejo o horizonte, os pinheiros e o sol nascendo O vento embalando meus cabelos, parada no alto sozinha apenas sinto o mundo desabar sobre mim. De repente Natasha se joga do alto, lentamente por entre as árvores, segurando nos galhos e saltando perfeitamente em pé. Caminho em direç&apítulo 16
Capítulo 17
Apenas o vi, caindo andares abaixo com seu corpo despencando com uma leve pluma levada pelos ares, encontrando quem sabe o seu destino. Desperto no meio da madrugada e vou à procura de alimento, lembro—me do que recolhi da última vez que estive na cidade. Ligo a televisão torcendo que funcionasse, a imagem estava em preto e branco, passando um seriado antigo. Navegando por mares, durante a alvorada do crepúsculo da manhã, o navegante se depara com a situação que nunca temia testemunhar, como uma grande tempestade. O que decidirá fazer para apagar a terrível escolha e destino. Caminhar para a morte ou encarar o sombrio destino de viver uma vida atordoada pelas águas violentas. &nbsCapítulo 19